As creches, escolinhas e escolas se transformam em um local desconhecido para as crianças no início do ano escolar quando os pais fazem a transferência do aluno. Eles precisarão adaptar aos horários, regras, rotinas, professores e novos colegas de classe. É muita novidade e isto pode tornar o novo ambiente em um cenário assustador, fato que pode implicar naquela tradicional manha, cenas na porta da escola e até mesmo pânico nas crianças, mas os pais podem desempenhar um papel relevante nesta fase e tentar amenizar o medo para que os filhotes enfrentem com mais segurança esta nova etapa em suas vidas.

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A adaptação de uma criança de 2 a 3 anos a uma escola dependerá mais da atitude do pessoal docente e dos cuidadores do que da criança. Ela não sabe que vai à escola, mas o pessoal da escola deve estar preparado para recebê-la. Além disso, este trabalho de preparação deverá ser compartilhado com os pais.

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Professores novos e o ambiente diferente são as principais queixas das crianças

Até o próximo post.

Isto acaba ocorrendo com a maioria das famílias e com mais frequência do que possa se imaginar, ou seja, as férias escolares acabam tornando-se um problema na rotina familiar, pois trazem muitas dúvidas aos pais de como manter o equilíbrio entre o desejo de seus filhos de aproveitarem as férias além das possibilidades de acompanharem e até de os supervisionarem nesses períodos de recesso escolar.

O negócio é buscar aproveitar o tempo livre com os pais sossegados e as crianças entretidas, mas como conseguir isto? Confira a seguir:

Até mais.

No olho do furacão da crise econômica no Brasil, os pais tem buscado negociar descontos para manter filhos em escolas particulares, pois a inadimplência na rede particular aumentou 22,6% no primeiro semestre. A estimativa é de queda de 10% a 12% no número de matrículas em 2016.

Muitos pais que não lograrem êxito nestas negociações devem matricular os filhos, ou melhor, tentar matricular na rede pública. Sim, aquela rede mesmo, cheia de vagas sobrando e qualidade de primeira. #SQN

As famílias tem tido muita dificuldade em manter os filhos em escolas particulares e uma das saídas para atravessar a crise atual é negociar descontos e bolsas de estudo.

Como aumento do custo de vida no Brasil, aliado à alta inflação e desemprego subindo, a inadimplência nas escolas particulares já tinha aumentado 22,6% no primeiro semestre. A situação financeira de muitos pais não melhorou, então a Federação Nacional das Escolas Particulares estima que haverá uma queda de 10% a 12% no número de matrículas em 2016.

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Até mais ver.

Para aqueles que tem filhos pequenos que já frequenta as escolinhas e/ou creches, vale a pena conferir:

Água, pão integral e requeijão também podem ser levados à escola. O refrigerante deve ser evitado.

Com a volta às aulas, os Pais retomam a preocupação sobre como montar a lancheira ideal para o seu filho.

De acordo com nutricionistas, a escolha do que a criança leva para a Escola deve levar em conta dois aspectos: a refeição tem de ser saudável e não pode haver o risco de o alimento estragar até a hora do intervalo.

Uma orientação dada pelos especialistas é a de que a fruta deve ser o alimento central e obrigatório da lancheira. “Ela garante a saciedade com baixa oferta energética”, explica Camila Leonel Mendes de Abreu, nutricionista e mestre em ciências pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Ela dá como dica escolher uma fruta “prática para ser consumida com casca ou cuja casca possa ser retirada com facilidade, como maçã, banana, pera ou morango”.

Segundo a nutricionista Patrícia Ramos, coordenadora de nutrição do Hospital Bandeirantes, também devem entrar na lancheira alimentos com carboidrato e proteína. Nesse caso, ela sugere como itens pão integral com queijo ou requeijão.

A criança também deve estar sempre bem hidratada. Para isso, a dica é levar uma garrafinha térmica de água para que ela possa beber até mesmo durante o horário de aula. “Deve-se colocar no congelador, para que ela se mantenha fresca até a hora em que ela será consumida”, afirma Patrícia. 

Vilões

Há itens, por sua vez, que nunca devem entrar na lancheira, na avaliação das nutricionistas. Entre eles, estão os refrigerantes, até mesmo os com zero caloria, por possuir muito sódio em sua composição, e bolachas com recheio e salgadinhos.

Já o doce deve ser evitado, mas podem, em alguns casos, ser liberado em um dos dias da semana. “Nos demais, deve-se optar pelos alimentos mais nutritivos”, explica Camila.

Obesidade é a maior preocupação

A lancheira saudável deve ser encarada pelos Pais como um instrumento de educação alimentar da criança e uma forma de ela evitar a obesidade infantil. Segundo a nutricionista Patrícia Ramos, do Hospital Bandeirantes, crianças obesas são mais propícias a sofrer desse mesmo problema na fase adulta, o que e um fator de risco para doenças graves, como diabetes, infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral).

O que não pode faltar na lancheira do seu filho?

Água, água de coco ou suco sem açúcar – é essencial para repor a energia perdida durante atividades físicas. Dê preferência a produtos engarrafados para evitar vazamento.

Pão integral ou bolacha sem recheio – o carboidrato deve ser apenas uma parte do lanche e servido em pequenas quantidades. Deve-se pôr, no máximo, cinco unidades de bolacha.

Queijo e requeijão – pode ser usado como recheio do pão integral ou sírio por ser uma proteína láctea. Já o iogurte só pode ser colocado se for possível manter em lancheira térmica.

O que não deve entrar na lancheira?

Refrigerantes, salgadinhos de pacote, coxinha, batata frita, energético, pastel, bolacha recheada, bala e achocolatado.

Por quê?

Uma lancheira que contém esses itens não é recomendada porque os excessos de gorduras e carboidratos devem ser evitados. Isso porque eles podem levar à obesidade, que é um fator de risco para uma série de doenças que a criança pode desenvolver principalmente quando atingir a fase adulta.

Dicas para montar uma lancheira saudável e gostosa

Planejamento – elabore um esquema semanal ou mensal para montar a lancheira do seu filho e compre tudo com antecedência. Evite substituições em cima da hora porque isso pode fazer com que você não consiga montar a lancheira de forma equilibrada.

Porções pequenas – não coloque embalagens inteiras e pacotes fechados de produtos como bolachas, por exemplo. Assim, você controla a quantidade e saberá como dividir melhor o que vai entrar na lancheira.

A fruta é obrigatória – deixe que a criança participe da escolha da fruta do dia que entrará na sua lancheira.

Doces – devem ser evitados, mas não proibidos. Escolha um dia da semana para colocar doces na lancheira. Nos outros, coloque somente alimentos nutritivos.

Conversa – deixe um dia da semana para pedir sugestão ao seu filho sobre o lanche do dia. Isso faz parte da educação nutricional dele.

Onde encontrar ajuda gratuita? – especialistas como uma nutricionista, unidades de saúde da prefeitura de São Paulo ou unidades de saúde do estado de São Paulo, claro, para quem vive na cidade ou estado de SP. Para os que vivem em outras cidades ou estados é possível que consigam este tipo de orientação nos órgãos competentes.

Este é mais um artigo cujo objetivo é orientar e ajudar os pais no pleno desenvolvimento dos pequenos.
Adaptado de texto do Passinho Inicial

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Dicas para montar uma lancheira saudável para seu filho – 17/03/14
Evite a cantina da escola e prepare em casa o lanche do filho (Foto: Schutterstock)

Até o próximo post.

Veja pontos que representam vantagens e desvantagens de deixar o seu filho em uma creche, atualmente também chamada de escolinha.

Vantagens:

  • O custo pode ser variável, inclusive ser de graça, fato que atende a diversas camadas de renda da população. A maioria das creches sairá mais em conta do que contratar uma babá por período integral, porém existirão outras que custam mais caro até do que uma mensalidade de faculdade.
  • A flexibilidade de horário, comum em escolinhas e berçários, permite que os pais possam escolher um período (integral, manhã ou tarde) de acordo com o tempo que fica fora de casa. Algumas permitem algumas horas extras por mês sem cobrança adicional. Na maioria dos casos se as horas a mais virarem um hábito será cobrado a diferença na próxima mensalidade.
  • Conforme a necessidade, muitas escolinhas aceitam crianças a partir de 4 meses de idade. É necessário um período de adaptação. Os bebês costumam ficar no berçário até começarem andar com firmeza, momento no qual migrarão para a próxima fase (mini-maternal).

Desvantagens:

  • O berçário é mais caro do que as outras etapas na escolinha, pois as crianças menores requerem maior atenção que as demais. Neste caso há menos crianças por profissional.
  • Contágio de doença é a maior reclamação dos pais de crianças em escolinhas, principalmente das que ainda não completaram um ano de vida. O médico pediatra homeopata José Armando Macedo, membro do Espaço Potencial, grupo de estudos ligado ao Departamento de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae, diz que o sistema imunológico infantil está em formação até os três anos de idade e que frequentar a escolinha ou a creche antes disso vai acarretar em alguns períodos de doença. Ele alerta que esse quadro pode ser mais intenso com os bebês por uma questão emocional. “Como bebês precisam de muita atenção e na escolinha precisam disputá-la com outras crianças, isso resulta em um estresse que diminui a imunidade, tornando-os mais suscetíveis a doenças”, explica.

    Para Maíla não é diferente: “todo inverno eu sofro. Quando o tempo fica frio e seco ela fica com febre quase toda semana e, no ano passado, até gripe suína ela pegou”, lamenta. Além da preocupação com a saúde da criança, quando a escola é o único recurso para deixar os filhos, em caso de doença a mãe precisa faltar no trabalho ou ter um plano B até a criança se recuperar.

  • Levar e trazer da escolinha, ou seja, o transporte, em tempos de congestionamentos garrafais, levar e buscar as crianças na escola pode ser um martírio – ainda mais na hora do rush. Para evitar atrasos e perda de tempo no trânsito, é indispensável escolher uma escola perto de casa, pelo menos até a criança ter idade para andar no transporte escolar – o que algumas vezes implica em não matricular na escola que seria a primeira opção dos pais
  • A adaptação na creche depende de como é feita a transição do convívio com a mãe para a escola e também do perfil da criança. Segundo a Adela Stoppel de Gueller, professora do curso de formação em psicanálise da criança do Instituto Sedes Sapientiae e do curso de especialização de Teoria Psicanalítica da PUC-SP, não só na escola, mas em qualquer caso, a transição gradual é melhor. “É bom que a mãe fale bastante com o bebê lhe contando que em breve vai sair para trabalhar e que vai deixá-la com tal pessoa, mas vai voltar e ficar junto novamente. Também é interessante que ela saia algumas vezes por períodos mais curtos, deixando o bebê com o encarregado, para ver como o bebê vai reagindo”, explica.

Fonte de consulta: delas.ig.com.br/filhos/creche-ou-escolinha-vantagens-e-desvantagens/n1237771692120.html