Quanto mais cedo as crianças tiverem acesso a uma educação financeira, maiores as chances delas manterem uma relação saudável com o consumo quando se tornarem adultos
Mesada para os filhos

Não há uma idade certa para começar a falar sobre dinheiro, porém é fato que grande parte dos problemas relacionados a dinheiro se deve a falta de educação financeira básica. Portanto, quanto mais cedo o tema for tratado entre as crianças, de maneira simples e franca, maiores as chances delas manterem uma relação saudável com o consumo quando se tornarem adultas. Desta forma, o site da Anbima, Como Investir, reuniu algumas dicas de como tratar o tema com as crianças. Não deixe de conferir:

Ajude a fazer o planejamento

Se seu filho recebe mesada, você pode ajudá-lo a planejar os gastos com o dinheiro, elaborando um pequeno orçamento com as despesas previstas.

Ajude a crianças a pensar nos gastos, no que ela poderá comprar com o dinheiro que conseguir juntar. Pensem juntos em objetivos e calculem quanto tempo de economia será necessário.

Exemplo em 1° lugar

Desde muito novas, as crianças observam todas as atividades cotidianas. Ainda que não entendam de onde vem o dinheiro, são capazes de perceber o ato de comprar algo ou pagar uma conta. Por esse motivo, o exemplo dos responsáveis é fundamental. As crianças assimilam e absorvem desde cedo os hábitos de consumo e poupança de uma família.

Segundo Ana Leoni, superintendente de de Educação da Anbima, é importante mostrar que o dinheiro não “brota do chão”, que é fruto de esforço. “Quando seu filho pedir um brinquedo mais caro, mostre a ele que aquele item requer uma economia maior do que uma barra de chocolate, por exemplo.”

Aprendendo no dia a dia

Muitos pais evitam falar sobre dinheiro para os filhos, e isso transforma o assunto em um tabu. Claro que não é necessário entrar em detalhes, contar para seu filho qual o seu salário, por exemplo. No entanto, as situações do cotidiano podem servir para ensinar muito sobre educação financeira.

Um passeio no shopping pode ser uma oportunidade para discutir porque o preço do mesmo produto varia em diferentes lojas ou, também, para falar das diferenças entre as coisas que “devemos” e as que “desejamos” comprar.

Pra começar, o cofrinho

O “cofrinho” também é uma boa maneira de ensinar dinheiro para as crianças. Há uma série de conceitos que podem ser englobados neste exemplo: explicar sobre o valor de diferentes moedas, sobre o que é poupar, como guardar dinheiro aos poucos para adquirir algo melhor futuramente. “O cofrinho é uma experiência que mistura a necessidade de disciplina, de se planejar e de poupar para conquistar o que se deseja. É positivo exercitar isso desde cedo até porque traz uma sensação de independência e autonomia para os pequenos”, ela explica.

Uma boa forma de ensinar o valor do dinheiro pode ser, por exemplo, propondo que as crianças guardem uma moeda por dia para poder comprar um chocolate no fim de semana. Com atividades como essa as crianças já se familiarizam com os números.

Depois, a mesada (ou semanada)

A mesada é um elemento eficaz de educação financeira. Combinar um dia do mês para fazer o pagamento e deixar que as crianças decidam o que fazer com o dinheiro estimula o amadurecimento emocional e financeiro delas.

Vale ressaltar que é fundamental que os pais também cumpram as regras da mesada. Se o dinheiro acabar e as crianças quiserem mais, lembre-as da data do próximo pagamento e aproveite para falar sobre a importância de controlar os gastos ao longo do tempo.

Caso tenha dúvidas sobre a quantidade de dinheiro que se deve dar às crianças, a Ana sugere que seja um real por ano de idade. Por exemplo, a menina de 8 anos ganharia R$ 8 por semana, e o de 10 anos, R$ 10. A família também pode conversar sobre quais itens devem ser cobertos por este valor e elaborar um pequeno orçamento. É possível que a criança precise de três mesadas para comprar aquilo que deseja, é aí que a importância do autocontrole e do planejamento entram em cena!

Até mais.

Com foco em maternidade, gravidez e saúde, portal oferece clube de benefícios gratuito, além de conteúdo exclusivo para pais.

Clube de Vantagens Eu Amo Meu Bebê

A chegada de um bebê, além de alterar muita a rotina de um casal, muda também os gastos da família desde a descoberta da gravidez. São muitos os exames de pré-natal que a futura mamãe tem de se submeter. Se o casal não conta com um plano de saúde, começam os gastos.

Também é preciso preparar a casa para a chegada do novo hóspede. Um quartinho tem de ser preparado e exige novas mobílias e uma decoração acolhedora. Todo um enxoval deve ser preparado: muitas roupinhas, agasalhos, sapatinhos, utensílios e equipamentos, como carrinho e bebê-conforto.

Com o crescimento da criança chegam novos gastos com alimentação e vestuário. Em pouco tempo é chegada a hora de se pensar na educação. E por aí vai, gastos que perduram até a vida adulta dele.

Mas ainda bem que nem todas as decisões de nossa vida se baseiam exclusivamente no aspecto financeiro.  Embora os custos de uma criança sejam altos e preocupem os pais, o número de nascimentos continua alto no Brasil. Segundo o IBGE, em 2016 foram registrados 2,79 milhões nascimentos no país.

Com o intuito de ajudar futuros papais e mamães, chega à internet o primeiro clube de vantagens voltado exclusivamente para gestantes, pais e mães: o site Eu amo meu bebê. O site é gratuito e reúne diversos descontos e promoções em produtos e serviços para a gestante e para os bebês. São mais de 70 parceiros distribuídos em 8 categorias: quarto e decoração, banho e higiene, enxoval, alimentação, para a mamãe, serviços, cursos e eventos, e entretenimento.

Os descontos estão presentes desde compras do dia-a-dia, (como a compra de fraldas com o menor preço) até de outros serviços menos recorrentes, como aluguel de itens infantis, cursos de shantala ou de primeiro socorros. Entre as lojas parceiras estão Bebê Store, Onodera, Curves, Philips Avent, Baby Gym, Casa do Brincar, Cadê Bebê, entre outros. É possível filtrar os benefícios por categoria, por loja ou mesmo pelo parceiro mais próximo da localidade do usuário (ferramenta de geolocalização disponível no site).

Além disso, o portal oferece conteúdo sobre maternidade, gravidez, saúde e primeiros cuidados com o bebê. As dicas compreendem desde o período do início da gravidez até os cinco anos de idade da criança; e tem a orientação de psicóloga, pediatra, obstetra, entre outros profissionais. Dúvidas como “Quais vacinas as gestantes podem tomar?” estão entre os vídeos mais vistos do canal no Youtube.

Com mais de 30 mil cadastrados no clube (que existe desde 2016), toda semana o site traz novidade nos benefícios. Essas e outras novidades podem ser acompanhadas no site, do blog ou através das redes sociais do Eu amo meu BebêFacebook, Instagram ou canal do Youtube.

Basta fazer o cadastro no site, gratuitamente, com o seu login do Facebook e usufruir de mais essa novidade!

O valor da brincadeira para as crianças

Investir na primeira infância é o bastante para reduzir a desigualdade?

O americano James Heckman, prêmio Nobel de economia em 2000, esteve no Brasil esta semana para falar de seus estudos sobre a primeira infância. Foi o entrevistado das páginas amarelas de VEJA e o palestrante principal do encontro “Os desafios da primeira infância – Por que investir em crianças de zero a 6 anos vai mudar o Brasil”, organizado pelas revistas EXAME e VEJA.

A tese do professor Heckman é simples e fascinante. Os estímulos e as experiências que as crianças têm no período inicial da vida são decisivos para o sucesso na idade adulta. São mais importantes e efetivos do que em qualquer outro período da existência. Seus cálculos mostram que para cada dólar gasto há um retorno anual de 14 centavos durante toda vida. Rentabilidade média melhor que qualquer investimento em bolsa de valores, segundo ele.

A seguir tento explicar alguns conceitos que suportam a tese:

1) Habilidades adquiridas entre zero e 6 anos produzem novas habilidades em um círculo virtuoso que cria oportunidades de progresso social e econômico individual e familiar.

2) As políticas públicas em creches, pré-escolas e centros de saúde devem existir para apoiar e envolver famílias que têm um papel primordial na formação inicial dos filhos.

3) As habilidades socioemocionais e não-cognitivas são tão ou mais importantes que o desenvolvimento da inteligência tradicional medida pelo Q.I.

4) Políticas de transferências de renda, como o Bolsa Família, ajudam a reduzir a pobreza, mas não são eficazes na promoção da mobilidade social e redução da desigualdade nas gerações seguintes.

Em resumo, Heckman sustenta que a maneira mais eficiente de diminuir a desigualdade e formar adultos que alcancem renda superior a de seus pais é investindo na formação contínua de habilidades e aptidões que são incentivadas e despertadas na primeira infância.

Pesquisas recentes publicadas sobre o Brasil parecem confirmar algumas das premissas do professor. Um estudo da World Wealth and Income Database (instituto ligado ao economista Thomas Piketty) mostra que, embora a pobreza tenha sido reduzida nos últimos 15 anos, a concentração de renda ainda continua obscena. Os 10% mais ricos tinham 54,3% da renda em 2001 e continuam tendo 55,3% em 2015.

Se formos avaliar qualitativa e quantitativamente o Brasil pelos olhos desta “teoria da primeira infância” poderíamos afirmar que estamos perdendo a oportunidade de garantir que vamos ter gerações futuras melhores. Nossos esforços públicos e privados são isolados e não têm escala suficiente para criar alguma esperança de que a condição das nossas crianças de renda mais baixa está mudando significativamente.

Sejamos, porém, otimistas. Consideremos que, a partir de agora, as políticas públicas e os investimentos privados sejam eficientemente canalizados para melhorar a situação da primeira infância, como proposto pelo professor Heckman. Sonhemos por um instante, que os recursos serão generosos e suficientes. Mesmo assim, pode-se dizer que o resultado levará algumas décadas para operar a metamorfose das famílias e do seu entorno, promovendo a mobilidade social e reduzindo a desigualdade.

Será que haverá tempo suficiente para preparar a geração atual e as próximas para as mudanças aceleradas no mercado de trabalho produzidas pelas inovações tecnológicas? Este é o enigma da teoria. O professor não fala da transformação tecnológica. Deveria. Com o amadurecimento da robótica, da inteligência artificial e da biotecnologia vamos conviver com um novo tipo de desigualdade: o aumento da inteligência e da capacidade intelectual através de seleções genéticas e implantes cerebrais.

Embora Heckman esteja certo em dizer que as habilidades socioemocionais e não cognitivas são importantes, nos próximos 20 a 30 anos vamos ser protagonistas de experiências desestabilizadoras nos conceitos, que hoje temos, do que é inteligência.

A seleção de embriões vai ser, progressivamente, uma realidade. No início, para evitar doenças geneticamente transmissíveis. Depois, entretanto, chegará o dia em que a genética e a neurociência serão capazes de permitir a seleção de filhos com QI superiores. A diferença de capacidades e possibilidades vai começar antes do nascimento.

Também é razoável supor que, neste período de tempo, implantes cerebrais já existam para aumentar a capacidade de raciocinar, processar dados e nos relacionarmos de igual para igual com máquinas inteligentes. A tese de Heckman é sustentada pelo fato de que muitas habilidades e competências não são genéticas, mas sim influenciadas pelo meio ambiente e podem ser incentivadas e adquiridas a partir da primeira infância. Mas, se a diferença genética aumentar, a competição vai ser ainda mais desleal, para indivíduos e nações.

Além disso, ocupações tradicionais vão desaparecer e o mercado de trabalho vai ser ocupado pelos novos super-homens. É razoável prever que uma criança com um QI superior vai ser também capaz de adquirir os tão necessários skills socioemocionais, se adequadamente estimulados na infância.

O que fazer? Os princípios do professor Heckman são admiráveis e mostram um caminho. São também afetivamente e sedutoramente cativantes. Uma causa para chamarmos de nossa. Cuidemos bem das nossas crianças que as gerações futuras serão melhores. Não há, todavia, como não colocar a inovação a e a mudança do mundo no meio da discussão. A tecnologia que ata também desata. Ela pode ser um estorvo, mas também pode ser uma solução.

Mas, mais do que tudo, para decifrar o enigma temos que fundar uma nova ética, na qual a tecnologia e a inovação sejam aplicadas para reduzir as diferenças de origem, genéticas ou fabricadas e ajudem a aumentar a velocidade de obtenção das habilidades e competências socioemocionais e não cognitivas que nos fazem ser tão singularmente dissemelhantes e humanos.
fonte de consulta: exame.abril.com.br/blog/silvio-genesini/o-enigma-da-teoria-da-primeira-infancia

Até mais.

Se existe uma coisa que um pai de dois ou mais filhos sabe, ou deveria saber, é como planejar a compra do enxoval do bebê. Afinal, sempre se acaba guardando um berço, um carrinho, ou até mesmo roupas do primeiro filho para aproveitar com os próximos. Mais do que apego aos objetos do primogênito, reutilizar esses artigos é uma questão de economia. Mas e os pais de primeira viagem, como podem fazer para não ter gastos exorbitantes com o bebê que vem aí?

Uma boa opção para quem se encontra nessa situação é ir em busca de pais que estão se desfazendo dos objetos de seus filhos. No site de classificados Publicaqui.com, há carrinhos de bebês de segunda mão saem 30% mais barato do que em lojas convencionais. E são inúmeros anúncios que vão de móveis para o quarto do bebê até brinquedos.

O segredo desse sistema de compra e venda é simples. Na maioria das vezes, os objetos foram pouco utilizados, encontram-se em perfeitas condições de conservação, o que atrai os pais que se planejam para economizar nas primeiras compras para seus filhos. Além de econômica, a atitude se mostra sustentável.

A dica também serve para quem já tem um bebê e não pensa em ter outro tão cedo. Conservar cadeiras de papinha e babá eletrônica, por exemplo, pode ser uma boa oportunidade de repassá-los a um preço justo quando não forem mais necessários para seus filhos.

Outro anúncio muito ofertado pelos pais já experientes são de roupas e brinquedos. Uma roupa comprada para um bebê ir a um casamento, por exemplo, provavelmente será usada uma única. Porque não, então, aproveitar a oportunidade de comprá-la por um preço muito mais baixo do que uma roupa nova? Brinquedos eletrônicos que logo foram deixados de lado pelos pequenos também representam boa parte das oportunidades de compra.

Ter um filho, seja ele esperado ou não, requer planejamento pela parte dos pais. Muito dinheiro será investido desde antes do nascimento, até o filho crescer e chegar à vida adulta. Montar o enxoval de seu bebê é o primeiro passo para uma longa e prazerosa jornada que é ser pai, que tal começar desde cedo a passar para seu filho a importância não só da valorização do dinheiro, como também da sustentabilidade?
enxoval de bêbe

Até o próximo post.

Eu aposto que tem muitos pais que ainda não conhecem os clubes de compras, muito menos um tipo de clube de compras conhecido como clube de fraldas.

Esta é uma “dica quente” que pode facilitar muito a sua rotina de comprar fraldas, principalmente para aquelas famílias que não costumam planejar a compra de fralda para o mês todo. Existem muitos que só compram quando termina o pacote ou quando encontram uma promoção. Às vezes precisam sair correndo e comprar a marca que tivesse na farmácia ou mercado mais próximo da marca que tiver disponível em tais estabelecimentos. Este fato também ocorre com lencinhos e pomadas.

Há vários meses atrás minha esposa descobriu o Clube das Fraldas e virou assinante, fato que nos tem sido um grata surpresa tal descoberta. É tudo muito simples e prático. Você escolhe o kit que preferir e receberá todo mês em casa. Calcule aproximadamente quantas fraldas o seu filho(a) usa por mês e escolhi o melhor para ele(a). Quando as fraldas estão quase terminando, logo chega uma(s) caixa(s) nova(s) na sua casa.

E você pode alterar o tamanho das fraldas conforme o crescimento do seu bebê. Basta avisar .

Para os que não conhecem, seguem algumas informações preciosas sobre as vantagens de ser um sócio clube de fralda:

– Receber as fraldas em casa;
– Economizar vários porcentos na compra;
– Comprar a quantidade ideal;
– Ter outros descontos exclusivos;
– Escolher o tipo de kit desejado às suas necessidades;
– Não passar apuros tendo que sair de madrugada para comprar fraldas quando as mesmas “acabarem de repente”;
– Alterar o tamanho das fraldas conforme o crescimento do seu bebê. Basta avisar;
– Escolher a forma de pagamento mais confortável;
– A vantagem de sempre ter desconto, fazendo com que muitas vezes o kit com fralda, lenços e pomada, além dos brindes, saia o mesmo que comprar só as fraldas.
Fontes de consulta:
bebestore.com.br/assinaturas/clube-da-fralda/como-funciona
minhasdikas.com/2014/01/clube-das-fraldas.html

Espero que esta “dica quente” venha a facilitar um pouco a vida dos pais.