Mais uma ótima reportagem da última revista Exame que fala sobre alguns países da América Latina como Chile, Peru e incluso o Brasil, embora, para variar, esteja mais atrasado nesta corrida, fazem para diminuir a defasagem educacional entre crianças ricas e pobres. São programas focados nos primeiros anos de vida, sendo que o alvo são os pais.

“A atenção à primeira infância eleva o desempenho escolar e diminui o risco de que as crianças, anos mais tarde, se encaminhem para o crime.”

Vale também ressaltar desta matéria alguns outros trechos bem relevantes:

– A base desses programas educacionais é a certeza de que a brincadeira com os pais na 1ª infância é algo muito sério no desenvolvimento das crianças, pois é brincando que elas desenvolvem a linguagem, a coordenação motora, a criatividade e a capacidade de cooperar socialmente. Nas famílias de baixa renda é mais comum encontrar pais que, por desinformação, não conversam nem brincam com seus filhos pequenos. Pesquisas realizados nos Estados Unidos confirmam que os filhos dos americanos mais ricos ouvem por hora o dobro de palavras que as crianças pobres.;

– Sem os estímulos adequados até os 3 anos, essas crianças chegam em desvantagem à idade escolar e, não raro, sofrem por isto pelo resto da vida;

– A educação na primeira infância é para o resto da vida.

revista-exame-edição-1072-ano-48-número-16-3-9-2014
revista-exame-edição-1072-ano-48-número-16-3-9-2014

Até o próximo post.

Os especialistas recomendam evitar ser apenas um pai e mãe de fim de semana, pois estar divorciado e/ou separado presume-se conviver com certos conflitos.
A pessoa fica com vontade de ver/estar com os seus filhos e passar o maior tempo possível com eles, porém este desejo é limitado pela própria separação dos pais.

Estudos demonstram que as memórias obtidas pelas crianças quando são pequenas tem relação com a maneira como se desenrolam as situações comuns, como crescem e não
com aniversários/festas extravagantes ou férias/passeios muito caros. O quem impacta de fato as situações normais que ficam na memória e que nos servem de experiência.

Abaixo seguem 10 conselhos para evitar ser um apenas um pai ou mãe de fim de semana:

1) Seja constante e cumpra os seus compromissos para com os filhos. Se disser “Amanhã vou te ligar”, ligue mesmo. Não deixe para outro dia;

2) Promova uma boa comunicação com eles e demonstre que está disponível para que possam falar contigo sempre que precisarem;

3) Participe na vida dos seus filhos. Lembre-se das comemorações de aniversário, eventos significativos e de outras situações que sejam importantes para eles;

4) Passe um tempo de qualidade com eles ao reservar parte do seu horário para isto. Não se esqueça de que quem busca estar contigo são os seus filhos e não os brinquedos deles;

5) Envie-lhes pequenos símbolos do seu amor e carinho como postais, pequenas notas, cartões especialmente dedicados a eles, etc., fazendo com que sintam que você pensa neles;

6) Evite agendar atividades laborais ou de outro tipo nos períodos em que deve estar com seus filhos. Muitas vezes as ocupações desviam-nos e atrapalha para cumprir as promessas da visita às crianças.
O tempo que passa com eles é a forma mais fácil de mostrar que eles são a coisa mais importante do mundo para você;

7) Pergunte a eles o que querem fazer quando estão com você e não esqueça de incluir as necessidades deles nas suas visitas;

8) Um filho é fruto do seu amor, portanto faça-o sentir que, embora os pais estejam separados, ele é amado.
Para os pais serem carinhosos é necessário persistência na repetição das atitudes. Torne os seus filhos responsáveis pelas suas ações e comportamentos;

9) Não comente com o seu filho os prejuízos financeiros que ocorreram devido ao divórcio dos pais da criança.
Não perca o foco. O seu tempo com o filho deve ser precioso e deixe claro que ele não tem culpa da sua separação. Deixe-o distante dos seus problemas;

10) Evite sentimentos de rancor ou de ressentimento para com o seu ex-cônjuge.
Fonte de consulta: igualdadeparental.org/pais/evitar-ser-un-padre-de-fin-de-semana

Pai e filho no campo lendo livro

Até o próximo post.

Considerações para primeira viagem internacional e longa para quem tem ainda filhos de colo ou que andam pouco, algo aí de 3 anos para baixo:

– Será necessário levar várias malas e carrinho de bebê;

– O nenê irá provavelmente estranhar a diferença de clima da região de onde você é para região onde você vai;

– Se a viagem de avião, navio, carro ou trem não for à noite podem ter problemas com o cansaço da criança num ambiente muitas vezes monótono. De carro ainda é possível fazer paradas em tempos menores. Já outros meios de transportes isto costuma ser mais difícil, às vezes impossível, exceto, claro, se fosse for um filhote do Eike, pois aí ele poderia programar paradas a cada duas horas para entediar o herdeiro, rsrs 🙂 .

– A comida do local para onde for, sendo aí necessário levar mais carga nas malas;

– Não esquecer de solicitar um berço para o nenê no local da hospedagem;

– No mais é só alegria e diversão.

Segue uma foto da nossa primeira viagem internacional, a qual foi “uma travessia com capitalistas cubanos, oposição ao regime comunista, direto do mar do caribe para Flórida.” piada assobio

Passeio de lancha em San Andrés/Colômbia

Passeio de lancha em San Andrés/Colômbia

Eu aposto que tem muitos pais que ainda não conhecem os clubes de compras, muito menos um tipo de clube de compras conhecido como clube de fraldas.

Esta é uma “dica quente” que pode facilitar muito a sua rotina de comprar fraldas, principalmente para aquelas famílias que não costumam planejar a compra de fralda para o mês todo. Existem muitos que só compram quando termina o pacote ou quando encontram uma promoção. Às vezes precisam sair correndo e comprar a marca que tivesse na farmácia ou mercado mais próximo da marca que tiver disponível em tais estabelecimentos. Este fato também ocorre com lencinhos e pomadas.

Há vários meses atrás minha esposa descobriu o Clube das Fraldas e virou assinante, fato que nos tem sido um grata surpresa tal descoberta. É tudo muito simples e prático. Você escolhe o kit que preferir e receberá todo mês em casa. Calcule aproximadamente quantas fraldas o seu filho(a) usa por mês e escolhi o melhor para ele(a). Quando as fraldas estão quase terminando, logo chega uma(s) caixa(s) nova(s) na sua casa.

E você pode alterar o tamanho das fraldas conforme o crescimento do seu bebê. Basta avisar .

Para os que não conhecem, seguem algumas informações preciosas sobre as vantagens de ser um sócio clube de fralda:

– Receber as fraldas em casa;
– Economizar vários porcentos na compra;
– Comprar a quantidade ideal;
– Ter outros descontos exclusivos;
– Escolher o tipo de kit desejado às suas necessidades;
– Não passar apuros tendo que sair de madrugada para comprar fraldas quando as mesmas “acabarem de repente”;
– Alterar o tamanho das fraldas conforme o crescimento do seu bebê. Basta avisar;
– Escolher a forma de pagamento mais confortável;
– A vantagem de sempre ter desconto, fazendo com que muitas vezes o kit com fralda, lenços e pomada, além dos brindes, saia o mesmo que comprar só as fraldas.
Fontes de consulta:
bebestore.com.br/assinaturas/clube-da-fralda/como-funciona
minhasdikas.com/2014/01/clube-das-fraldas.html

Espero que esta “dica quente” venha a facilitar um pouco a vida dos pais.

Quando baixar o estrado do berço

Qual a hora certa para baixarmos o estrado do berço?

A princípio pode parecer besteira, porém é uma decisão difícil. Ao baixar o estrado as coisas ficam mais complicadas, pois na hora de colocar o bebê dormindo tem-se o medo dele acordar, além de ser necessário se esticar todo para conseguir deitar o bebê.

Mesmo que o berço tenha a lateral sobe e desce, tem o risco de fazer o maior barulho depois de você ter colocado o bebê no berço, ao for subir a lateral. Isto pode ser o maior perrengue e até gerar um stress no casal. Tem que até competição para ver quem se garante mais em colocar o nenê no berço e subir a lateral sem acordá-lo :).

A melhor hora de baixar o berço deverá ser quando o bebê já estiver sentando (geralmente algo entre 5 e 6 meses), mesmo que não sente sozinho, em algum momento ele vai conseguir sentar, sendo que nesta hora ele deve estar bem protegido com o berço beeeeeem lá embaixo, porque tudo pode acontecer. Há quem já abaixe o estrado na fase em que o bebê está rolando, não deixa de ser uma boa também.

Tem outra fase que é quando os bebês ficam em pé sozinhos e dão pulinhos se segurando nas grades do berço: outro perigo.
Neste momento costuma aconselhar-se tirar o kit berço, pois os “arteiros” usam o enxoval para pular a grade do berço.
Logo, pais e mães, não deixem para amanhã, abaixem o estrado do berço hoje, caso o seu filhote se enquadre nestas características. A segurança do bebê sempre será o mais importante.

E quanto a transição do berço para a cama?

Não existe uma regra para trocar o berço por uma cama (uma caminha especial para crianças pequenas, a chamada cama júnior ou minicama, ou de solteiro). A maioria das crianças acaba fazendo essa transição em algum momento entre 1,5 anos e 3,5 anos. Caso os pais não tenham um motivo para fazer a transição, recomenda-se esperar até que o filho tenha perto de 3 anos, sendo que antes disso a criança pode não estar pronta e acabar estranhando, porém a mudança é necessária quando: a criança não cabe mais no berço, ou é muito espoleta e resolve pular as grades; quando tem mais de 90 cm de altura; quando há um irmãozinho a caminho.
Fontes de consutas:
blog.opovo.com.br/imae/quando-baixar-o-estrado-do-berco/
brasil.babycenter.com/a3400233/a-transi%C3%A7%C3%A3o-do-ber%C3%A7o-para-a-cama#ixzz3AnXoU0E5

Olha eu lá dentro do mini arborismo mirim para dar apoio pro filhote de 1 ano e meio na época. 🙂
arborismo mirim
Shopping em Ubatuba/SP
“Ser Pai é que mesmo diante dos contratempos, não desistir da sua família e do seu papel de pai mesmo com seus compromissos diários que impeçam de ser um “Grande Pai” aquele presente de todas as horas, mas com suas atitudes valorosas e sua postura generosa com seu amor sublime possamos ser um exemplo para nossos filhos,ser como um anjo da guarda seu herói ,seu amigo de todas as horas.”
facebook.com/paitemqueparticipar/posts/657641627665115

Veja pontos que representam vantagens e desvantagens de deixar o seu filho em uma creche, atualmente também chamada de escolinha.

Vantagens:

  • O custo pode ser variável, inclusive ser de graça, fato que atende a diversas camadas de renda da população. A maioria das creches sairá mais em conta do que contratar uma babá por período integral, porém existirão outras que custam mais caro até do que uma mensalidade de faculdade.
  • A flexibilidade de horário, comum em escolinhas e berçários, permite que os pais possam escolher um período (integral, manhã ou tarde) de acordo com o tempo que fica fora de casa. Algumas permitem algumas horas extras por mês sem cobrança adicional. Na maioria dos casos se as horas a mais virarem um hábito será cobrado a diferença na próxima mensalidade.
  • Conforme a necessidade, muitas escolinhas aceitam crianças a partir de 4 meses de idade. É necessário um período de adaptação. Os bebês costumam ficar no berçário até começarem andar com firmeza, momento no qual migrarão para a próxima fase (mini-maternal).

Desvantagens:

  • O berçário é mais caro do que as outras etapas na escolinha, pois as crianças menores requerem maior atenção que as demais. Neste caso há menos crianças por profissional.
  • Contágio de doença é a maior reclamação dos pais de crianças em escolinhas, principalmente das que ainda não completaram um ano de vida. O médico pediatra homeopata José Armando Macedo, membro do Espaço Potencial, grupo de estudos ligado ao Departamento de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae, diz que o sistema imunológico infantil está em formação até os três anos de idade e que frequentar a escolinha ou a creche antes disso vai acarretar em alguns períodos de doença. Ele alerta que esse quadro pode ser mais intenso com os bebês por uma questão emocional. “Como bebês precisam de muita atenção e na escolinha precisam disputá-la com outras crianças, isso resulta em um estresse que diminui a imunidade, tornando-os mais suscetíveis a doenças”, explica.

    Para Maíla não é diferente: “todo inverno eu sofro. Quando o tempo fica frio e seco ela fica com febre quase toda semana e, no ano passado, até gripe suína ela pegou”, lamenta. Além da preocupação com a saúde da criança, quando a escola é o único recurso para deixar os filhos, em caso de doença a mãe precisa faltar no trabalho ou ter um plano B até a criança se recuperar.

  • Levar e trazer da escolinha, ou seja, o transporte, em tempos de congestionamentos garrafais, levar e buscar as crianças na escola pode ser um martírio – ainda mais na hora do rush. Para evitar atrasos e perda de tempo no trânsito, é indispensável escolher uma escola perto de casa, pelo menos até a criança ter idade para andar no transporte escolar – o que algumas vezes implica em não matricular na escola que seria a primeira opção dos pais
  • A adaptação na creche depende de como é feita a transição do convívio com a mãe para a escola e também do perfil da criança. Segundo a Adela Stoppel de Gueller, professora do curso de formação em psicanálise da criança do Instituto Sedes Sapientiae e do curso de especialização de Teoria Psicanalítica da PUC-SP, não só na escola, mas em qualquer caso, a transição gradual é melhor. “É bom que a mãe fale bastante com o bebê lhe contando que em breve vai sair para trabalhar e que vai deixá-la com tal pessoa, mas vai voltar e ficar junto novamente. Também é interessante que ela saia algumas vezes por períodos mais curtos, deixando o bebê com o encarregado, para ver como o bebê vai reagindo”, explica.

Fonte de consulta: delas.ig.com.br/filhos/creche-ou-escolinha-vantagens-e-desvantagens/n1237771692120.html

A presença do pai é de suma importância no desenvolvimento do bebê. Ao pai de primeira viagem é previsto passar por muitas descobertas, experiências, aprendizados e aventuras desde a gravidez ao nascimento e crescimento deste novo ser. Existem ainda todas as dificuldades oriundas de quem está entrando em um mundo novo, no qual você fará parte até o resto da vida.

É difícil descrever o que se passa na cabeça de um homem quando descobre que vai ser pai. Alguns ficam em estado de choque, outros em estado de plena alegria, outros preocupados e por aí vai. Lembro-me de ter mantido a calma. Uma tranquilidade, claro, que apenas exteriormente, por dentro a cabeça começa entrar em loop. A mais difícil aceitação da paternidade costuma ser nos “acidentes”, aquela gravidez indesejada com uma parceira onde não se tem um casamento ou união estável, porém muitos passam por cima disto e tornam-se excelentes pais. A humanidade está aí para provar isto, pois grande parte dos nascimentos não foi planejada, foi apenas mais uma vitória da natureza ao perpetuar a nossa espécie.

Um pai presente e moderno, aquele presente em todos os momentos do cônjuge, mulher moderna, com certeza fará o possível para estar presente no pré-natal ao acompanhar as consultas e ultrassons até o nascimento do bebê. Ele também irá participar da organização do chá e/ou chá bar de bebê, escolhas do hospital, médico, escolinha (e/ou babá), time de futebol (aqui será imposto, rsrs) etc…

O primeiro filho pode assustar. Pode gerar uma mistura de alegria e medo, porém o mais importante é o homem deixar fluir a emoção da paternidade e saber que existem maneiras de vivenciá-la plenamente. É necessário saber como contribuir para o desenvolvimento do bebê em cada etapa, da gravidez aos primeiros meses de vida. Em seguida o homem vai conferir as respostas para algumas perguntas que vão ajudá-lo na participação efetiva da fase que marca a estreia de qualquer homem num de seus papéis mais importantes na humanidade: o de ser Pai.

Leitura recomendada:

Até mais.