Onde o seu filhoe aprende a ficar com olhos revirados, respostas grosseiras, etc. ? Pode ser na TV, na escola, com os amiginhos ou até mesmo dentro de casa. Este artigo abaixo que pode muito bem ajudar quanto a este assunto:

“Que tal eu escolher minhas próprias roupas?” A frase soaria normal se partisse de um adolescente, mas nesse caso quem disse foi uma menina de 6 anos, que discutia com a mãe sobre o que usaria para ir à escola. Pois é, você já deve ter presenciado respostinhas, mãos nos quadris ou dedinhos em riste, como se a criança estivesse dando uma bronca em você – invertendo totalmente os papéis. Fora aquele olhar revirado para o teto, de quem parece estar impaciente (e está).

A história das roupas aconteceu de verdade e a mãe, Tasha Festel, ficou assustada. “Não foi o que ela disse que me fez sentir tão triste, foi sua atitude. Eu não podia acreditar que ela estava falando comigo daquele jeito.” Cada um lida de uma maneira diferente com as respostas atravessadas das crianças, mas esse comportamento malcriado de um serzinho que costumava ser fofo e correr para te abraçar, pode ser irritante e doloroso.

Esse tipo de atitude está começando cada vez mais cedo. “Atendo há quatro décadas e percebi que essa grosseria aumentou muito”, diz o psicólogo clínico Michael Osit, autor de Generation Text: Raising Well-Adjusted Kids in a World of Instant Everything (sem tradução em português). Ele coloca muito da culpa na mídia e na nossa cultura atual.

Surpreendentemente normal

A grosseria pode ser um jeito de a criança lidar com alguma situação em casa, mas normalmente é apenas um estágio de desenvolvimento na sua “declaração de independência”. A mesma criança que grita pode dizer “eu te amo” 20 minutos depois.

“As crianças lutam pela autonomia desde muito cedo”, explica Eileen Kennedy Moore, coautora do livro Smart Parenting for Smart Kids: Nurturing Your Child s True Potencial (sem tradução em português). Os bebês cospem a comida que não querem. Aos 2 anos, eles são os mestres em dizer “não”. Crianças em idade escolar lutam para descobrir quem são. Em cada fase, estão testando o quão forte podem ser para ter o que querem. E ultrapassam o limite. Esse cabo de guerra emocional – entre querer crescer e ainda assim continuar sendo bebê – pode desencadear um sentimento irritado e zangado com que as crianças não sabem muito bem como lidar.

Apesar de ser “normal” as crianças agirem dessa forma algumas vezes, por outro lado isso pode encorajar um comportamento desrespeitoso. Quando você está esgotado ou apressado, não quer que o tempo que passa com o seu filho seja ocupado por brigas. Mesmo sabendo que não deveria tolerar respostas sarcásticas, às vezes ignora as crises e arruma a mesa você mesma. E adia pontuações necessárias.

Não é contra você

Uns anos atrás, Dalas Louis estava tendo uma época difícil como mãe. “Um dia pedi mil vezes a Ethan, meu mais velho, com 7 anos, para que ele saísse da piscina. Ele continuou me ignorando, lançando aquele sorriso de “Eu te desafio” e afundava na água novamente”, relembra Louis, autora do livro The Mommy Diaries: How I m Survivng Parenthood Without Killing Anyone (sem tradução em português). “Quando eu finalmente o arrastei pra fora, ele gritou: “Eu te odeio!”. Eu conseguia sentir meus olhos lacrimejando. Aquilo me ofendeu muito mais do que qualquer palavrão. E me perguntei o que estava fazendo de errado.”

Embora seja difícil lidar com essas situações, certamente isso não significa que você seja uma mãe horrível. “As crianças amam seus pais”, diz Kennedy-Moore. “Às vezes elas apenas não querem desligar o videogame ou sair da piscina. Responder de volta é uma expressão da frustração e uma tática que eles esperam que vá levar ao que querem.”

Depois de um dia cheio de regras e expectativas dos adultos, crianças em idade escolar muitas vezes se sentem impotentes e irritadas. “Expressar suas opiniões com rispidez ajuda a sentirem como se tivessem algum controle sobre a própria vida”, explica a psicóloga Bronwyn B. Charlton. O problema é que as habilidades sociais infantis não alcançam as habilidades verbais. “Tato não é parte do repertório deles”, acrescenta. “Eles não entendem como expressar seus “grandes” sentimentos calmamente sem machucar ninguém – apenas se você ensiná-los.”

Lembre-se: eles são crianças, e o adulto aqui é você. Não é o caso de levar para o lado pessoal e muito menos responder na mesma moeda, como se fosse uma briga de escola. Veja abaixo boas maneiras de lidar com a situação:

Como resolver

– Dê o exemplo: quando você é indelicado com um garçom ou revira os olhos para as sugestões do seu marido, as crianças estão vendo.

– Não entre na batalha: quando seu filho te provoca, é normal você ser tentado a responder na mesma moeda. Mas isso é mau exemplo.

– Mostre que não gostou: diga: “Você sabe como falar comigo se quer que eu te escute”.

– Trate seu filho com respeito: com pedidos respeitosos é mais provável de obter respostas respeitosas.

– Crie um momento de aprendizado: os filhos nem sempre entendem por que suas palavras ferem. Cabe a você explicar.

– Perceba os bons momentos: Reconheça, elogie, agradeça.

Este é mais um artigo cujo objetivo é orientar e ajudar os Srs. Pais no pleno desenvolvimento dos          pequenos.

Agradecemos a atenção e estamos à disposição em caso de dúvidas.
Fonte: Revista Pais e Filhos – Ano 45 – Julho / 2014 – Página 80.
filho respondão
paisefilhos.com.br/crianca/filho-respondao

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– O que aconteceu com a disciplina?

Até o próximo post.

A criança ter volta de 2 anos e pouco, então começa-se ter a impressão de que ele está sempre desobedecendo e você dizendo “não”? Não pense que é por maldade. Crianças desta idade fazem de tudo para demonstrar que têm vontade própria e transparecer independência.
Tente explicar como as coisas funcionam e que há motivos por trás das regras. Dizer que o fogão é perigoso porque faz um dodói horrível pode funcionar mais do que ficar repetindo o “tira a mão daí” toda hora.

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Até o próximo post.

Seriam os pais mais propensos a dar dinheiro aos filhos do que as mães? Quando se trata de dinheiro, homens e mulheres agem de maneira diferente com os filhos conforme aponta uma pesquisa da empresa Ameriprise Financial, dados são do jornal Daily Mail nos Estados Unidos. Os pais são mais propensos a dar dinheiro, enquanto as mães tendem a distribuir conselhos financeiros.

Este levantamento contou com dados de 1600 pessoas nascidas entre 1946 e 1964, 300 de seus pais e 300 filhos com mais de 18 anos. Constatou que 93% dos homens na faixa dos 50 a 70 anos contribuíram de alguma forma com aquisições dos jovens, sendo que 58% tinham colaborado com a compra do carro deles, em comparação com 48% das mulheres.

Quanto ao planejamento familiar, 54% das mães contra 45% dos pais conversaram com os seus pais ou filhos sobre as finanças, enquanto 59% delas e 46% deles discutiram sobre questões familiares. As representantes do sexo feminino também estavam mais confortáveis ao falar sobre suas próprias situações financeiras do que os seus maridos e tendem a escolher as filhas para esse tipo de conversa. Na pesquisa também foi possível observar que os números demonstram os pais tendo maior probabilidade de ajudar os filhos a comprar um carro e a pagar o seguro. Dá a entender que esses homens aprenderam com a geração silenciosa dos seus pais, que também era mais propensa a ajudar seus filhos a comprar os mesmos tipos de coisas. Além disto as conversas entre os membros da família são essenciais para manter a situação econômica transparente e simples. Ao manter conversas regulares e abertas com o seu cônjuge e sua família, você estará ajudando a garantir que as decisões que está tomando são as certas para todos os envolvidos.

Fonte de consulta: http://vidaeestilo.terra.com.br/homem/pais-sao-mais-propensos-a-dar-dinheiro-aos-filhos-diz-estudo,4d2a826e9ca08310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Confira também este site dedicado ao assunto finanças pessoais e educação financeira:
http://defendaseudinheiro.com.br

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Até mais pessoal.

Veja por que o desenho da Peppa Pig agrada tanto as crianças pequenas até a faixa de 4 anos, chegando mesmo a encantar os adultos, além de saber alguns ensinamentos que desenhos deste tipo podem transmitir às crianças.

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Esta animação virou fenômeno mundial. Costuma ser exibida de manhã, à tarde e à noite pelo canal Discovery Kids da sua TV por assinatura. A Peppa vem deixando a Galinha Pintadinha para trás na preferência dos pequerruchos.

Em histórias curtas da família formada pelo Peppa, seu irmão menor George, a tenra Mamãe Pig e o trapalhão Papai Pig chamam a atenção por serem simples. Fica fácil dos pequeninos entenderem as histórias que demonstram os pais tendo dúvidas, já que eles erram e acertam como todas as outras pessoas, mas são carinhosos com os seus filhos. Outro ponto interessante a resssaltar é que a família Pig tem o hábito de valorizar as qualidades um do outro, ao se elogiarem não exager nas críticas.

Confira cinco motivos para o seu filho assistir Peppa Pig:

1. Os desenhos não têm aqueles efeitos especiais que deixam os menores agitados. É calminho…

2. Os episódios são curtos, pensados no tempo que a criança consegue se concentrar.

3. Tem sempre um desfecho que resolve o conflito. E aí todo mundo termina rindo!

4. Como cada família é representada por uma espécie de animal, a garotada aprende que os diferentes podem conviver juntos numa boa, sem preconceitos.

5. O desenho mostra como a família unida consegue resolver problemas.

Valores: ajuda a criança a vencer os medos, promove a união da família e mostra que os pais também podem errar.
Fonte: mdemulher.abril.com.br/familia/ana-maria/o-que-e-que-a-peppa-pig-tem

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PEPPA PIG: VEJA POR QUE ESSA PORQUINHA FAZ TANTO SUCESSO

Até o próximo post.