A família cresceu, o filho está ficando grande e o imóvel atual ficou pequeno. Então aí vem a pergunta: como decidir qual imóvel será o melhor para sua família?

Claro, sabemos que estamos num cenário ruim do mercado imobiliário nacional, porém você não vai querer voltar a morar nos fundos da casa da sua sogra, ou vai? Mesmo que não consiga o melhor preço para comprar neste momento, no mínimo alugar um novo imóvel é um plano possível. Sendo assim, é bom se atentar a algumas coisas:

– Comprar um imóvel é um pouco mais complexo:
Quando se procura um lugar para criar uma família. Afinal, não são apenas os seus gostos, mas também a escola das crianças, o trabalho, o lazer no final de semana e a vizinhança para educar os filhos.
Uma única pessoa pode estar disposta a se contentar com uma casa menor ou um em um local menos atraente. Mas, quando existe família na jogada, nem sempre é assim.
Quando se tem uma família – e principalmente filhos -, é preciso um lugar não apenas para descansar, mas também um imóvel seguro e tranquilo para que você saiba que sua família está no lugar certo.

– O tamanho importa:
O tamanho é uma das considerações mais importantes de uma família ao comprar um imóvel. Enquanto as gerações passadas podem ter conseguido conviver em casas menores, esses lugares não são os melhores lugares para criar uma família hoje em dia.

As crianças podem ser barulhentas e gostar de correr, espalhar os seus brinquedos e, transformar seu espaço de trabalho em sua área de lazer. Um imóvel com pouco espaço para as crianças brincarem pode afetar a sua sanidade.

Por outro lado, um imóvel com uma grande sala de estar, ou salas que podem se tornar quartos extras, ou uma brinquedoteca, será mais adequado para ajudar as crianças a crescerem e mantê-los debaixo sob seu olhar.

Mesmo se você não designar um espaço para brincar, um quarto extra pode ser um refúgio adulto longe da agitação das crianças.

O espaço da sua casa importa muito quando o assunto é família.

– Praticidade
Além do tamanho do imóvel, considere o tamanho de sua família. E não se esqueça também de se perguntar sobre o que é importante para você quando você compra uma casa.

Aqui estão algumas perguntas a se fazer:

Se todo mundo estiver junto ao mesmo tempo, a cozinha e sala de jantar são grandes o suficiente para ser capaz de preparar e servir refeições com sua família e amigos, todos sentados, ao mesmo tempo?

Será que a lavanderia é grande o suficiente para suportar uma grande máquina de lavar, que é uma necessidade quando há crianças ativas constantemente sujando as roupas ou envolvidas em esportes?

Há um número suficiente de tomadas de parede para todos os computadores, televisores e artigos eletrônicos que você e seus filhos usam?

Existem espaços de armazenamento para as coisas de todo mundo: brinquedos, roupas, ferramentas utensílios?
Você quer passar tempo ao ar livre?

Uma casa com um quintal grande, ou até mesmo uma piscina poderia ajudar sua família a aproveitar ao máximo os momentos de lazer?

– Segurança
Você vai ficar menos preocupado com seus filhos, sabendo que eles estão seguros, tanto dentro quanto fora de casa.
Dentro de casa, considere o layout, equipamentos e mobiliário. Por exemplo, pense no seguinte:

É importante ter um design de plano aberto, onde você pode supervisionar os seus filhos, enquanto está na cozinha?

Se você tem filhos pequenos, será que um andar aberto dificulta a segurança das crianças em sua casa ou deixa seus filhos longe do acesso de itens perigosos?
Faça closets e armários embutidos e veja se há qualquer perigo de crianças ficarem presas lá dentro.

Teremos problemas com a possibilidade das crianças caírem da escada? As bancadas, mesas e prateleiras têm cantos afiados perigosos?
Se a propriedade tem um quintal ou uma piscina, elas estão protegidas por uma cerca?

No caso de apartamento, as janelas estão gradeadas, ou existe algum risco de queda?

Além disso, você também vai querer determinar quanto tempo levaria para chegar ao hospital em caso de emergência:

Há médicos, hospitais e presença policial nas proximidades?

O bairro parece amigável? Há muitos cães na vizinhança que podem intimidar os seus filhos?

O transito é moderado ou os carros geralmente ignoram as leis?

É seguro atravessar as ruas?

Existem fábricas ou outras fontes de poluição que podem afetar a saúde de seus filhos?

As respostas a estas perguntas vão impactar tanto o bem-estar de seus filhos e sua paz de espírito.
Garanta que a sua casa seja segura para que seus filhos não corram riscos.

– Localização
A localização de uma casa é fundamental quando você tem filhos.
Mesmo se você confirmar que a área não tem quaisquer preocupações de segurança, seus filhos terão que frequentar a escola.
Existem instituições de ensino próximas que atendem as suas necessidades? Caso a resposta seja negativa, é fácil levar e buscar seus filhos na escolha diariamente? Há opções de cuidados pós-escolar disponíveis?
Além das escolas, ande pelo bairro para ter uma ideia se seus filhos terão acesso a companhias e lugares para brincar. O bairro fornece acesso a lojas, entretenimento e opções de atividades extracurriculares?
blog.proprietariodireto.com.br/dicas-para-comprar-imovel-para-familia

Até o próximo post.

Quando a criança vai começar a falar? Aos poucos vai aparecendo uma palavra aqui, outra ali e quando percebe-se o seu filho estará falando pelos cotovelos.

Uma coisa parece certa: a palavra não deverá ser uma das primeiras palavras a entrar no pequeno vocabulário da criança, portanto é bom os pais economizarem os nãos. Ao invés de dizer “não mexa aí”, diga, por exemplo: “Venha brincar aqui com o papai”.
Fonte de consulta: brasil.babycenter.com/s3500032/1-ano-e-3-meses?scid=br_pt_mbtw_toddler_post15m0w
Pai e filho

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  • Até o próximo post.

    Para alguns ainda o andar da criança nos seus primeiros passos está associado ao andador infantil, equipamento que está sempre no centro de polêmicas quanto aos seus benefícios e malefícios, porém a questão não é tão simples para que seja classificado como bom ou mal à criança. Os riscos de acidentes existem de fato e uma informação importante é que no Canadá a venda dos andadores infantis foi proibida. Países como os Estados Unidos também querem a sua proibição. O motivo mais importante para a eliminação desses andadores é o grande números de acidentes graves envolvendo crianças e andadores.

    O ato de andar é um dos marcos mais importantes da vida do filho, já que é um enorme passo a caminho da independência dele e quando o mesmo toma coragem para largar a cadeira ou o sofá que serviam de apoio e avança hesitante para seus braços, não irá demorar muito para que você o veja correndo e pulando por todos os lados, cheio de confiança: neste momento ele já não será mais o seu bebê.

    Durante o primeiro ano de vida, o seu nenê vai aos poucos ganhando coordenação motora e força muscular no corpo todo, aprendendo como se virar, sentar e engatinhar. Passando esta fase ele vai conseguir ficar de pé, por volta dos 8 meses aproximadamente. Então depois disto é só uma questão de confiança e equilíbrio, sendo que a maioria dos bebês dá os primeiros passos entre os 9 e os 12 meses, andando bem com 1 ano e 3 meses, mais ou menos por aí. Evite preocupações se o seu neném demorar um pouco mais, por que há muitas crianças absolutamente normais que só vão andar com 1 ano e 4 meses, 1 ano e 5 meses ou até mais.

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    andador-de-bebê

    Até o próximo post.

    Existem muitas variáveis envolvida na hora da escolha de qual maternidade irá nascer o seu filho. Hoje em dia, agora já oficializado pelo nosso amável “des”governo, os convênios médicos não tem a menor obrigação de que o médico ginecologista obstetra que acompanhou o pré-natal seja o médico que fará o parto sem o custo adicional de pagar por este serviço em cash, ou seja, não será coberto pelo plano de saúde. As mamães e papais se quiserem que usem os plantonistas do hospital, que se virem para escolher o melhor hospital, caso não queiram pagar o passe do médico do hospital na hora do parto. Dado isto, é bom observar algumas coisas, um checklist da maternidade:

    Aspectos práticos e humanos

    – O plano de saúde cobre;
    – A equipe de enfermagem é prestativa e trata bem o acompanhante;
    – O obstetra indicou;
    – Outras mulheres e/ou pais gostaram;
    – O quarto é completo e aconchegante;
    – Tem estrutura para alojamento conjunto;
    – A maternidade tem acesso fácil da sua casa;
    – A futura mamãe se sente bem, tranquila e segura nesse local, além de transferir segurança ao futuro papai;

    Aspectos tecnológicos

    – Tem um centro cirurgico de última geração;
    – Tem UTI para mamãe e UTI neonatal;
    – A higiene está dentro dos padrões de segurança;
    – A taxa de infecção hospitalar é baixa, inferior a 2%;
    – Tem banco de sangue próprio;
    – Tem berçário completo e bem vigiado;
    – Os profissionais têm boa formação;
    – A maternidade está dentro de um hospital, mas os ambientes são separados.
    Fonte de consulta: revistacrescer.globo.com/Crescer/0,19125,EFC429604-2210,00.html

    No nosso caso, a malandragem dos convênios médicos ainda não era oficial, era extra-oficial, mas tivemos que escolher por um hospital que fornecesse profissionais plantonistas de qualidade. Com base nisto, conversa com amigos, conversa com médicos, visitas à hospitais e pesquisas, nos decidimos pelo Hospital Maternidade Santa Joana em São Paulo/SP. Graças a Deus foi uma sábia escolha, deu tudo certo.

    A mágoa com o “des”governo segue “ON”, pois eles não governam para as pessoas, mas sim para os que controlam o capital. Fato que não deveria ser assim, pois pagamos impostos absurdos, sendo necessário, no caso da saúde, pagar até 3 vezes: INSS(Previdência Social, já descontado na fonte ou guia a parte), Convênio Médico(vulgarmente conhecido como Plano de Saúde, Seguro de Saúde, para alguns mais revoltados, como “Seguro de Morte”) e Particular.

    Como diria um nobre poeta de Esparta: “This is Brazilllll!!!”.

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    Até o próximo post.

    Mais uma ótima reportagem da última revista Exame que fala sobre alguns países da América Latina como Chile, Peru e incluso o Brasil, embora, para variar, esteja mais atrasado nesta corrida, fazem para diminuir a defasagem educacional entre crianças ricas e pobres. São programas focados nos primeiros anos de vida, sendo que o alvo são os pais.

    “A atenção à primeira infância eleva o desempenho escolar e diminui o risco de que as crianças, anos mais tarde, se encaminhem para o crime.”

    Vale também ressaltar desta matéria alguns outros trechos bem relevantes:

    – A base desses programas educacionais é a certeza de que a brincadeira com os pais na 1ª infância é algo muito sério no desenvolvimento das crianças, pois é brincando que elas desenvolvem a linguagem, a coordenação motora, a criatividade e a capacidade de cooperar socialmente. Nas famílias de baixa renda é mais comum encontrar pais que, por desinformação, não conversam nem brincam com seus filhos pequenos. Pesquisas realizados nos Estados Unidos confirmam que os filhos dos americanos mais ricos ouvem por hora o dobro de palavras que as crianças pobres.;

    – Sem os estímulos adequados até os 3 anos, essas crianças chegam em desvantagem à idade escolar e, não raro, sofrem por isto pelo resto da vida;

    – A educação na primeira infância é para o resto da vida.

    revista-exame-edição-1072-ano-48-número-16-3-9-2014
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    Até o próximo post.