Saúde bucal infantil

A formação de personalidade e bons hábitos das crianças são desenvolvidos até os quatro anos de idade das mesmas, diante desse período é extremamente importante reforçar as práticas de higiene sendo uma delas higiene bucal.

Apesar de muito espertas as crianças não tem discernimento de tamanha importância dessa prática e é justamente por isso que essa importância deve ser reforçada pelos responsáveis.

O grande volume de doces e guloseimas aliado a preguiça para procedimentos de higiene são vilões em grande potencial que podem facilmente comprometer a saúde bucal tanto na infância quanto na fase adulta.

Os filhos refletem os costumes dos pais e essa influência é incontestável. Por isso, é crucial saber incentivar e ensinar que essa tarefa não é uma obrigação desagradável tendo paciência e fazendo desse momento uma experiência de aprendizado e de grande atenção.

Separamos aqui quatro dicas para te auxiliar e facilitar esse hábito. Continue a leitura!

1.Criar uma rotina de cuidados:

Algumas famílias já possuem convênio odontológico o que aumenta as chances da criança passar regularmente ao dentista.

A família é a base da criança, pois é ali que todos os costumes e tradições são formados, é justamente por isso que é importante criar uma rotina de cuidados que será seguida pelo resto da vida inclusive na vida adulta.

A escova junto ao fio dental  se tornam indispensáveis assim que surgem os primeiros dentes, o fio dental deve ser usado a partir da existência de dentes juntos. Os responsáveis devem passá-lo entre todos os dentes, pelo menos uma vez por dia de preferência antes de dormir.

Contudo as escovações devem acontecer 3 vezes ao dia após cada refeição e antes de dormir. A escova deve ser macia e uma dica para tornar esse momento divertido é apostar nas escovas de personagens.

O creme dental comum pode ser usado todos os dias sem exceção, o creme dental com flúor é o maior protetor dos dentes, porém pode ser utilizado no máximo uma vez por semana logo que a criança aprender a cuspir.

Em ambos produtos deve-se escovar em movimentos circulares e para frente e para trás.

2.Alimentação equilibrada

Para desenvolver dentes mais saudáveis, é necessário que a criança possua uma alimentação equilibrada, contendo uma ampla variedade sais minerais e vitaminas, cálcio, zinco e fósforo.

Os doces e guloseimas devem ser consumidos sem excessos, pois os açúcares e amidos que fazem parte de vários tipos de alimentos como doces, frutas secas, refrigerantes e batata frita formam uma placa bacteriana e essa substância ataca o esmalte do dente formando assim as cáries.

A formação de uma cárie leva até 20 minutos, após o término das refeições ocorrendo principalmente durante a noite.

3.Ir ao dentista para receber o melhor auxílio

Algumas empresas fornecem plano empresarial odontológico, que facilita a forma de pagamento da maioria dos procedimentos, em alguns planos é possível adicionar membros da família e assim ter um doutor de confiança para realizar qualquer procedimento ou tirar dúvidas.

O auxílio do dentista para os baixinhos vai além de uma simples avaliação, a criança tendo contato com esse profissional desde a menoridade previne  futuros traumas e ainda reforça a importância desses cuidados diários.

O dentista também pode reforçar quais são as escovas, pastas e até mesmo fio dental ideal para um cuidado mais confortável e eficiente para as crianças.

Contudo não necessariamente o convênio dental tem que ser patenteado pela empresa e qual você trabalha, também existe a possibilidade de um plano odontológico não empresarial, onde você pode vincular com um profissional mais acessível ou próximo da sua casa.

4.Dê a criança independência:

Os profissionais da área da odontologia informam que com quatro anos, quando a criança já consegue segurar a escova e realizar o procedimento de escovação sozinho, é essencial dar a ela liberdade e espaço para que esse momento se torne algo natural do dia a dia da criança, dando a ela uma das responsabilidades que realizará por toda a vida.

Entretanto, é importante que os responsáveis acompanhem sempre que possível, para verificar se a escovação tem sido realizada de forma correta e se os dentes do fundo junto a língua também tem recebido os devidos cuidados.

Nessa idade é comum que as crianças esqueçam de escovar os dentes do fundo pela dificuldade de levar a escova até o local.

Inicialmente é legal que os pais escovem os dentes juntos com o filho, pois além de incentivá-los a ter esse cuidado diário, também reforça a importância de ter uma escovação boa e completa durante a vida adulta.

Também é importante reforçar que a pasta de dente (com ou sem flúor) deve ser cuspida com auxílio de água, para evitar que a criança consuma essas substâncias.

Dessa forma, é possível prevenir o aparecimento de de fluorose, que não apresenta danos aos dentes, mas deixam manchas para o resto da vida, o que pode atrapalhar as questões estéticas e de bem-estar da criança.

Viu como é simples? Dessa forma conseguirá evitar problemas como cárie, mau hálito e até mesmo a sensibilidade dos dentinhos.
Conteúdo produzido por Dayane Goes, redatora da rede Ideal odonto.

Saúde bucal infantil: 4 dicas para cuidar dos dentes das crianças

Fazer uma viagem internacional com um bebê pode ser um desafio enorme para muitos pais que ainda não passaram por essa experiência.

Fazer uma viagem internacional com um bebê pode ser um desafio enorme para muitos pais que ainda não passaram por essa experiência.

Nesse artigo vamos te dar 5 dicas para ajudar a sua viagem a ser muito mais tranquila, para você e o seu bebê.

Confira:

  1. Leve os documentos certos
  2. A apresentação de documentos incompletos ou errados na hora do embarque pode acabar com a sua viagem

    Em voos domésticos, caso a criança esteja acompanhada dos pais um documento de identidade ou a própria certidão de nascimento são suficientes para garantir o embarque sem problemas.

    Para os voos internacionais é preciso que a criança tenha um passaporte válido. Vale destacar que passaportes de crianças com menos de 5 anos tem uma validade menor, por isso é necessário estar atento.

    Também será necessário o visto de entrada no país de destino, quando solicitado.

    Para o pai que vai viajar sozinho com o bebê, é preciso carregar uma autorização por escrito em que a mãe autoriza a viagem, assinada e com firma reconhecida.

    No site do Tribunal de Justiça é possível encontrar o modelo dessa autorização.

  3. Adeque o horário do voo a rotina do bebê
  4. A maioria dos bebês fica incomodada quando sentem que sua rotina foi alterada, e para quem vai passar horas dentro de um avião um bebê mal-humorado pode ser um problema.

    Para evitar esse tipo de desconforto o ideal é fazer um plano de viagem que leve isso em consideração, principalmente no que diz respeito aos horários de sono do bebê.

    Dê preferência aos voos em horários em que normalmente o bebê esteja acostumado a dormir.

    Isso pode ajudar você e ele a terem uma viagem mais tranquila, e os demais passageiros agradecem.

  5. Tenha opções de entretenimento
  6. Crianças se sentem entediadas com facilidade e um voo de muitas horas pode ser extremamente chato para os pequenos.

    Por isso é sempre uma boa ideia carregar na sua bagagem de mão opções para distrair o bebê durante a viagem nos momentos em que for necessário.

    É uma ótima ideia ter com você os brinquedos que o bebê mais gosta, assim como novidades que podem ajudar a distraí-lo.

  7. Os cuidados com o bebê continuam os mesmos
  8. Não é porque vocês estão em uma viagem que os cuidados com o bebê devem ser deixados de lado. Muita gente simplesmente esquece que mesmo durante o voo o bebê tem as suas necessidades, que precisam ser supridas.

    Esteja sempre preparado com alimentos para as horas em que ele manifestar que tem fome. Papinhas e mamadeiras podem ser excelentes para acalmar os ânimos dos bebês mais agitados.

    Se precisar aquecer o alimento, solicite aos funcionários da companhia aérea. Isso não costuma ser um problema.

    A troca de fraldas é outro ponto que deixa muitos pais confusos nessa hora, e não existe outra saída. A fralda precisa ser trocada.

    Verifique com um dos funcionários se existe um trocador no avião, ou caso prefira utilizar o seu, pergunte se há um espaço, como um banco, onde a troca pode ser feita.

  9. Cuidado com a alimentação
  10. Os bebês podem ficar curiosos ao verem que você está comendo algo diferente, e isso pode fazer com que eles queiram provar essa novidade.

    É preciso um pouco de cuidado nesse ponto, pois como eles não estão acostumados pode ser que ingerir um tipo de alimento que não faz parte da rotina acabe causando problemas, como uma diarreia.

    Se ele está acostumado a experimentar comidas diferentes provavelmente isso não será um problema, mas caso contrário é bom tentar evitar essa situação.

  11. Conclusão
  12. Com essas dicas você vai poder agendar suas próximas viagens sem medo de imprevistos e vai poder aproveitar sua viagem desde o embarque.

E você, o que pensa a respeito deste tema? Deixa a sua opinião.

Até mais.

Vai chegando a hora do parto, mas antes tem o chá de bebê. Então vem aquela pergunta de como fazer um evento de forma mais econômica na hora de compartilhar a alegria da chegada do novo filho com pessoas ligadas a você e à sua família, as quais também estão felizes com esse acontecimento. Para quem está começando a organizar este tipo de “festa”(reunião social) pode ter um orçamento limitado para isto (possivelmente já teve gastos com a montagem do quarto do bebê e do enxoval). As dicas abaixo dão ideias de como fazer um chá de bebê econômico, porém com muita graça:

  1. Dispense os convites impressos;
  2. Peça confirmação;
  3. Reduza a lista de convidados;
  4. Monte a decoração;
  5. Faça os doces;
  6. Prepare as comidinha;
  7. Atenção ao bolo;
  8. Produza o bolo de fraldas;
  9. Opte por lembrancinhas simples;
  10. Busque boas ofertas;

Veja mais dicas sobre eventos e festas de forma econômica a seguir:

Até mais.

Criança dormindo com urso de pelúcia

O sono é um processo fisiológico dinâmico e ativo, o qual possui grande impacto em vários aspectos da saúde, das funções corporais e do desenvolvimento. No transcorrer dos primeiros anos de vida, ocorrem um grande número de importantes mudanças no crescimento e no desenvolvimento neuromotor. Dessa forma, a boa saúde do sono é de extrema relevância para as crianças e adolescentes por várias razões, desde o descanso físico e restauração energética até a influência sobre o crescimento e desenvolvimento.

Cuidar do sono de seu bebê, desde o princípio, é bom para ele e para você. Veja dicas de especialistas – pediatras, psicólogos e pais como você – para as noites tranquilas que todos merecem.

A imagem de um anjinho dormindo no berço para muitas mães não dura tanto quanto deveria: descansar suficientemente. Para o recém-nascido, o sono é em geral picotado pelas mamadas, que se repetem a cada duas horas, vai lá, três horas. São exceções felizes as mães cujos filhos logo atravessam a madrugada sem acordar. Superar essa fase cansativa é algo que vem aos poucos, naturalmente em parte, mas com cuidado para que os intervalos da fome noturna comecem a se ampliar até que o bebê durma a madrugada toda – quer dizer, pelo menos as seis horas suficientes para que todos se recomponham e estejam bem para o próximo dia!

Embora o sono seja em parte um instinto natural, para que ele aconteça de uma forma regrada (e dure a noite toda!) é preciso criar uma rotina que garanta ao bebê um sono tranquilo, atenção que será necessária durante toda a infância do seu filho.

Fato: aos 6 meses, a maioria das crianças têm condições de dormir a noite toda – e, se isso não ocorrer, está mais do que na hora de você começar a atuar para que isso aconteça. Em algumas fases do desenvolvimento – como quando começa a andar ou ir à escola – a criança pode ter recaídas, com dificuldade em pegar no sono sozinha ou com acordadas frequentes durante a noite. Mas se os bons hábitos já estiverem implementados, a tendência é que rapidamente retome o padrão habitual.

Entendendo o sono

O sono é dividido em ciclos. Para o bebê, cada ciclo dura 50 minutos (isso do nascimento aos 2 anos), contra os 90 minutos do ciclo do adulto. O que acontece é que, na transição de um ciclo a outro, há um breve despertar antes do ciclo seguinte. Sem saber que isso é natural e que nessa hora seu bebê pode dar uma resmungada e até uma choradinha, muitos pais supõem que ele esteja acordando. Ao serem muito rápidos em atender essa ameaça de choro, acabam fazendo com que a criança realmente desperte, e não consiga retomar o sono tranquilo. Mas, se os Pais se mantêm calmos, vai surgindo uma mútua confiança entre todos, que encoraja o crescimento do bebê e ajuda a construir uma autoestima forte.

Outro aspecto a ser considerado é que a relação entre a mãe e o bebê, que é um grude no começo, deve gradativamente dar lugar a um processo de autonomia do filho. E pegar no sono é, justamente, uma das primeiras coisas que o bebê pode aprender a fazer sozinho. Do lado da mãe, mesmo sem ter consciência, ela pode reagir mal a isso, usando o peito ou mamadeira para a manutenção dessa simbiose por um período maior que o necessário. E, com isso, acabar prejudicando seu filho do ponto de vista psicológico. E a si mesma, com uma rotina que a desgasta demais.

Insônia do bebê, estresse da mãe

A insônia do bebê – sim, pode-se falar em insônia, já que é um problema de falta ou inconstância do sono que se torna repetitivo – em geral é ligada a fatores externos e comportamentais, como não ter passado pelo ritual habitual para o início do sono ou estar excitado. O excesso de estimulação de uma casa movimentada demais ou de Pais que começam a agitar a criança em horário já de dormir também atrapalham. Mas, no polo oposto, a reação à falta de atenção dos Pais ou dos cuidadores pode também dar em noites em claro. Isso tudo costuma ser tratado pelos especialistas com o que eles chamam de higiene do sono – um conjunto de práticas que buscam trabalhar todos esses aspectos e que contribuem para o relaxamento e manutenção do sono. É também possível que uma criança tenha uma insônia que seja consequência de um problema ou doença física, e isso poderá ser investigado por um pediatra se as mudanças de hábitos não derem conta de provocar noites tranquilas na sua casa.

Métodos de sono ideal

Entrevistamos o pediatra Claudio Len, pai de Francisco, Beatriz e Sílvia, a psicóloga Renata Soifer Kraiser, mãe de Nicole e Laura, e a neurofisiologista Ana Chrystina Crippa, filha de Ana Maria e José para enumerar essas dicas para ajudar seu filho a dormir bem. Junto, os depoimentos de pais que atestam que funcionam!

1 – Diferenciar dia da noite – logo que nasce, um bebê pode passar longos períodos dormindo, o tempo quase todo. A intervalos, mais ou menos regulares, acorda para mamar, pouco se importando se é dia ou noite.

Cabe à mãe colocar um ritmo aos poucos, diferenciando o dia da noite mantendo as janelas abertas, luz natura no quarto do bebê e o barulho cotidiano normal da casa durante o dia. Tudo isso se contrapondo ao escuro e silêncio da noite.

2 – Administração das mamadas – deixar mais livres as mamadas do dia, de forma que o bebê ingira um volume de leite maior e, em contrapartida, diminuir aos poucos as mamadas durante a noite. Isso ajuda a dar uma organização no biorritmo natural. Aos 6 meses, com a introdução das papinhas no esquema de refeições e lanches usuais, isso se consolida e a criança começa a ter mais condições de gradativamente passar a dormir a noite inteira.

A mãe que recomeça a trabalhar fora pode achar boa ideia amamentar durante a madrugada. Pode ser uma cilada, já que, mais do que nunca, ela precisa dormir bem com a jornada dupla! O jeito é buscar uma solução, talvez com uma mamada-ceia por volta da meia-noite e outra bem cedinho, garantindo seis horas de sono ininterruptas para os dois.

Quando a criança completa 1 ano, uma rotina bacana seria jantar, mamar por volta das 20 horas e depois acordar apenas às 6 horas.

3 – Ritual repetido – criar um ritual de atividades que sempre anteceda a hora de ir dormir faz a criança começar a associar esse momento ao sono. O banho, por exemplo, pode ser um marco que separa o dia da noite. É bom que seja seguido de uma massagem, que ajuda a criança a relaxar e a ficar satisfeita com o contato da mãe. Aí começa a terceira etapa, com uma atividade tranquila e que seja oportunidade de estreitar o vínculo entre os Pais e a criança… mas isso a gente explica melhor no próximo item.

4 – A voz dos Pais é o melhor acalanto – a música de ninar, com seus sons repetitivos e simples, pode ser o último passo de uma noite tranquila. Ao perceber que uma canção tem efeito relaxante sobre a criança, não hesite em torna-la a música oficial de nanar – dessas coisas que vão fazer parte de memória afetiva do seu filho a vida toda.

A leitura de livros é indicada a partir dos 2 anos de idade. As historinhas podem até, eventualmente, ajudar a falar um pouco sobre os medos noturnos e a mostrar uma opinião positiva e gostosa da hora de dormir, com um tipo de associação simples do tipo: “Se o meu personagem preferido gosta de dormir, eu também posso gostar”.

Para a criança, ouvir a voz dos Pais – seja cantando ou contando uma história – é algo que transmite a segurança de tê-los por perto e uma confiança gostosa. O efeito pode ser obtido também com uma prece ou com um comentário sobre o dia.

“Quando eram bebezinhos, eu os pegava e ficava passando meu rosto perto do deles, fazendo carinho e cantava baixinho. Depois de um tempo vinha aquele suspiro de alívio e dormiam. Até hoje, já com 4 anos, eles me pedem: mamãe, canta que eu estou com sono!” – Viviane Sasaki, mãe dos gêmeos Marcus Vinicius e João Gabriel.

5 – Meia-luz – a luz pode não afetar o sono do recém-nascido, contudo, mais para frente, quando o bebê começa a ver melhor, pode ser uma fonte de estímulo e afetar a capacidade de adormecer da criança. Dessa forma, caso ela não apresente medos noturnos – quando pode se sentir mais protegida com um ponto de luz leve – deverá dormir num ambiente escuro.

6 – Um travesseirinho ou mascote de pano – quando a criança ainda é pequena, é recomendável (e muito importante para o bom desenvolvimento emocional) que ela se apegue a um paninho, travesseiro ou bichinho. É o chamado objeto transicional. Ele cumpre a função de transição entre a realidade externa e a mente do bebê, fazendo com que, aos poucos, ele vá introjetando um sentimento de proteção e segurança que vem dos Pais e passa para esse objeto escolhido – que deve ser algo macio e seguro para o bebê.

A chupeta, que também pode ser usada para auxiliar a adormecer, pode ter alguma função calmante por diminuir as excitações da fase oral da criança, mas não tem a mesma função do objeto transicional.

“Quando ele não quer dormir imediatamente, pede leite para ganhar um tempo. Dou, então, a mamadeira. Depois, levo ele para a cama e o deixo com seus carrinhos. Em questão de minutos ele pega no sono.” – Thayssa Sarmento, mãe do Ricardo, de 2 anos.

7 – Hora de dormir – o ambiente e a rotina familiar interferem muito no sono das crianças. Num ambiente mais calmo, temos crianças mais calmas, e o contrário também acontece: agitação gera agitação. Esqueça as brincadeiras ou programas excitantes antes de dormir (televisão ligada, inclusive), se quiser que seu filho tenha uma noite de sono reparadora. É preciso ter um horário para dormir. E tentar ao máximo não mudar a rotina, evitando diferenciar dias de semana e finais de semana.

“Mudei logo o ritmo de casa, cortei até a televisão depois das 22 horas. Passei a ler mais à noite, e aproveitar para ficar com o André, meu marido. Faço questão de não ter nada no ambiente que desperte a atenção dela.” – Bruna Andrade, mãe da Alice, hoje com 5 anos.

8 – Hora de dormir 2 – conforme as crianças vão crescendo, começam a pedir e insistir para ficar com os Pais, a se recusar a ir para cama. É hora da “função paterna” contra a relutância em dormir, que pode ser exercida por qualquer pessoa responsável pela criança com a colocação clara de limites. Regras são necessárias para o bem-estar da criança. Com segurança, mas sem a necessidade de gritos e brigas, que terminam por provocar mais.

“Sabemos que a agitação não é ideal para uma boa noite de sono. Mas, quando chegamos do trabalho, bagunçamos com ele. Depois organizamos juntos tudo. Aí, vem banho e cama. Hoje, quando é hora de arrumar as coisas, ele já sabe: “ôpa, hora de baixar a bola.” – Alex Queiroz, pais de Nicolas, 3 anos.

De 0 a 12

De acordo com um levantamento feito pelo Serviço de Psiquiatria da Infância e da Adolescência (SEPIA) da universidade de São Paulo, os distúrbios do sono são diferentes nas diversas fases da infância. A pediatra Sonia Maria Baldini, autora da pesquisa, enumerou para a Pais e Filhos os distúrbios mais comuns em cada faixa etária:

– Bebês de 0 a 3 anos – doenças infantis são causas frequentes de inúmeros distúrbios do sono, como dormir demais, falta de sono, sonolência diurna, sono agitado, apneias, despertares muito frequentes. É que nariz entupido, tosse, febre, coceiras podem ocasionar uma noite mal dormida. As causas alimentares – a falta ou excesso de apetite – também influem no sono. O pediatra costuma checar tudo isso para tratar e orientar a família.

– De 3 a 6 anos – nesta faixa etária ainda são comuns os medos do escuro, de fantasmas, de monstros e, às vezes, de ladrão. Isso porque as crianças ainda têm dificuldade de diferenciar as suas fantasias da realidade. E, nesta idade, é comum que as crianças despertem por causa de sonhos e pesadelos.

– De 5 a 12 anos – nesta fase, pode aparecer o sonambulismo, o terror noturno (quando a criança acorda assustada, mas sem ter pesadelo), sonilóquio (falar dormindo), bruxismo (ranger os dentes), enurese noturna (xixi na cama) e os pesadelos. Essas manifestações não costumam despertar maiores preocupações, se forem leves e esporádicas. Seu pediatra poderá encaminhar para um especialista para esclarecimento diagnóstico, se as manifestações estiverem prejudicando o sono.

Deixar chorando, pode?

Quando os Pais já estão desesperados e exaustos, às vezes experimentam o método de “choro controlado”, muito usado em outras gerações, e que significa deixar o bebê chorar até que durma. Embora já tenha sido bastante usado, muita gente, como a psicóloga especialista em ritmos de sono do bebê e da criança, Teresa Sousa, consideram hoje que esse método afeta a confiança que o bebê desenvolve com os Pais e compromete a sua noção de segurança.

Teresa lembra que é importante considerar as razões do choro – que pode ser fralda molhada, cólicas, sede, roupa apertando, frio ou calor. É necessário que os Pais saibam entender o choro, traduzindo essa linguagem dos bebês, que é um pedido de algo. Outra coisa é quando se trata de um chorinho tipo “reza”, que vai passando até o bebê adormecer – e que nem chega a ser exatamente “chorar”.

Todo esse cuidado e atenção é fundamental para o desenvolvimento da relação de confiança entre a criança e os Pais. “Ou seja, ao deixar o bebê chorando sozinho estamos indo contra a base de um sono saudável – que é sentimento de conforto e segurança”, completa a especialista.

A alternativa é deixar o bebê no berço e manter um contato físico com ele até que se acalme. Aos poucos, você pode passar a se manter no quarto, mais distanciado, e progressivamente, mais e mais, até que ele passe a dar conta de dormir sozinho.

Este é mais um artigo cujo objetivo é orientar e ajudar os Srs. Pais no pleno desenvolvimento dos          pequenos.
Fontes:
A importância do sono para o crescimento
http://www.clinicamonpetit.com.br/blog/a-importancia-do-sono-para-o-crescimento/
Revista Pais e Filhos – Ano 45 – Março / 2014 – Páginas 46, 47, 48, 49, 50 e 51.

Leia também:

O sono do bebê – BabyCenter

Até mais pessoal.

Existem várias gestantes que ainda se referem à gravidez com exclusividade ao usar expressões de forma consciente e inconsciente, as quais transmitem a mensagem de que a gestação e criação dos filhos são questões puramente femininas.
Tal fato reflete atitudes ancestrais quando o homem era excluído da relação e sua participação terminasse no momento em que o bebê era concebido.

Hoje em dia, felizmente os tempos estão mudados e o que presenciamos é cada vez mais aumentar o número de homens que desejam participar ativamente do processo da paternidade, constituindo-se num elemento-chave indispensável da equação pré-natal. Desta forma, não se considera apenas a mulher grávida, mas o “casal grávido”.
Enquando se passam os meses de gestação, o feto ouve a voz paterna e percebe a influência que ele exerce em sua mãe, através dos batimentos cardíacos, corrente sangüínea e produção hormonal. Tudo aquilo que afeta positiva e negativamente sua mãe, também afeta o bebê e as questões conjugais entram em jogo com um grande peso, pois são as que mais atingem emocionalmente a gestante.
Aconte que a voz paterna é tão importante para o nenê, que se o pai se comunicar com ela ainda “in útero”, a criança é capaz de reconhecê-la e de reagir, logo ao nascer. Desta forma, se por algum motivo a mãe e bebê são separados após o nascimento, o pai deve assumir e estabelecer contato com ele para que não perca seus referenciais intra-uterinos, podendo sentir-se novamente em segurança.

Conforme explica a psicóloga Catiéli Malaguez Marques, artigo “A importância da paternidade no desenvolvimento infantil”, pai ausente não é aquele que foi embora, se separou da mãe e reside em outra casa, mas é aquele que nada contribui para o desenvolvimento do filho, o que independe de morar juntos na mesma casa. Mesmo que em outra residência, o pai ainda pode representar muito bem sua figura paterna, participando de eventos importantes na vida da criança, auxiliando-a quando necessário, tendo momentos afins (mas momentos de qualidade, embora que em pouco tempo).
Ela também chama atenção para a transformação cultural da sociedade e a influência disso na formação das famílias modernas: “As transformações culturais conduziram a uma mudança na estrutura das famílias atuais, onde nem sempre o que se vê são pais e mães educando juntos os filhos. Não existe regra para se dizer qual criança será problemática ou não, mas nem sempre serão as crianças órfãs de pais ou filhos de pais separados que sofrerão essa consequência. As crianças necessitam de afeto, amor, limites e cuidados, e a família tem o papel de suprir essas carências”.

mão de pai e filho

Leia também:

Até o próximo artigo.

Sabe quando o choro do seu filho vai acabar!?
A resposta é: nunca!
Ele só alterna entre momentos de mais choro ou menos choro, mais frequente ou menos frequente. Pelo menos ao passo que vai aprendendo a falar, esta comunicação vai tomando o lugar do “quem não chora, não mama”, porém demora…

Assista também:
O fim do choro do bebê

Enfim, você pode até não conseguir acalmar o nenê e fazê-lo parar de imediato, mas pelo menos dá para saber quais os tipos mais comuns de choro a seguir, principalmente para pais de primeira viagem com filhos recém nascidos sem os pais e sogros por perto para ajudar:
roer unhas
Fome: “É um choro que vem do movimento de sugar, faz um som parecido com um ‘né’. Se você reparar bem em seu bebê, vai conseguir encontrar este sinal.”

Sono: “Este vem do bocejar e por isso, a boca do bebê forma uma circunferência, ela fica bem ovalar. O som que ele emite é bem vogal e parecido com um ‘au’.”

Desconforto: “É preciso identificar o som ‘heh’, que vem forte, do choro.”

Arroto: “Quando o bebê não consegue arrotar ele contrai o abdômen a fim de expulsar o gás. Durante este processo o bebê solta um ruído durante o choro que a gente chama de “ê”, que nada mais é a necessidade de se livrar do arroto preso”.

Cólica: “Ele é mais sofrido, dá para ver que o bebê está irritado, nervoso. Procure o som ‘ear’ do choro.”
Fonte: mulher.terra.com.br/saiba-como-identificar-os-5-tipos-de-choros-dos-bebes,d28bde641f897310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
Buáááá. choro cry
Haja paciência, gusfraba. Assistam Tratamento de choque, filmaço e assim vão entender a expressão no começo deste parágrafo.

Para quem não sabe, a cólica é um termo geralmente usado para descrever o choro incontrolável em bebês saudáveis. Se o seu filho tem menos que 5 meses, chora mais que três horas seguidas mais que três vezes por semana, e isso já dura ao menos três semanas, existem boas chances de ser cólica. Ela costuma aparecer por volta de duas a três semanas após o nascimento (no caso de crianças prematuras, de duas a três semanas após a data prevista para o parto).

É normal que bebês chorem quando estão com fome, assustados, molhados ou cansados, porém crianças com cólica choram sem parar e pode ser difícil conseguir lhes dar conforto ou consolo. Podem comprar, quem ainda não comprou:
– Bolsa de água quente (dá pra aquecer no microondas…de madrugada..é uma mão-na-roda);
– Ofurô/balde para banho morno no bêbe, se não tiver, usa um balde mesmo;
– Simeticona, claro, e/ou outro anti-gases que o pediatra recomendar.

Não use…nunca use…. no desespero da madrugada sentar na poltrona de amamentar(é uma delicia quando pára o choro!!!) …. somos mais pesados que a mamãe e ao apoiar as pernas no puff …. ela vira de costas … você e o bebê …. serão jogados no chão …..kkkkkkkkkkkkk, com um conhecido meu foi assim 🙂 !

Leia também:

Cólica no bebê
Escrito para o BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil
http://brasil.babycenter.com/a1500163/cólica-no-bebê

Por que a Funchicórea foi proibida?
Muito utilizado para combater as cólicas em bebês, o medicamento teve registro cancelado pela ANVISA.
http://guiadobebe.uol.com.br/por-que-a-funchicorea-foi-proibida/

Funchicórea voltou ao mercado

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2013/07/1307324-droga-tradicional-para-colica-de-bebe-volta-ao-mercado.shtml

Até o próximo post.

Para alguns ainda o andar da criança nos seus primeiros passos está associado ao andador infantil, equipamento que está sempre no centro de polêmicas quanto aos seus benefícios e malefícios, porém a questão não é tão simples para que seja classificado como bom ou mal à criança. Os riscos de acidentes existem de fato e uma informação importante é que no Canadá a venda dos andadores infantis foi proibida. Países como os Estados Unidos também querem a sua proibição. O motivo mais importante para a eliminação desses andadores é o grande números de acidentes graves envolvendo crianças e andadores.

O ato de andar é um dos marcos mais importantes da vida do filho, já que é um enorme passo a caminho da independência dele e quando o mesmo toma coragem para largar a cadeira ou o sofá que serviam de apoio e avança hesitante para seus braços, não irá demorar muito para que você o veja correndo e pulando por todos os lados, cheio de confiança: neste momento ele já não será mais o seu bebê.

Durante o primeiro ano de vida, o seu nenê vai aos poucos ganhando coordenação motora e força muscular no corpo todo, aprendendo como se virar, sentar e engatinhar. Passando esta fase ele vai conseguir ficar de pé, por volta dos 8 meses aproximadamente. Então depois disto é só uma questão de confiança e equilíbrio, sendo que a maioria dos bebês dá os primeiros passos entre os 9 e os 12 meses, andando bem com 1 ano e 3 meses, mais ou menos por aí. Evite preocupações se o seu neném demorar um pouco mais, por que há muitas crianças absolutamente normais que só vão andar com 1 ano e 4 meses, 1 ano e 5 meses ou até mais.

Leia também:

andador-de-bebê

Até o próximo post.

Considerações para primeira viagem internacional e longa para quem tem ainda filhos de colo ou que andam pouco, algo aí de 3 anos para baixo:

– Será necessário levar várias malas e carrinho de bebê;

– O nenê irá provavelmente estranhar a diferença de clima da região de onde você é para região onde você vai;

– Se a viagem de avião, navio, carro ou trem não for à noite podem ter problemas com o cansaço da criança num ambiente muitas vezes monótono. De carro ainda é possível fazer paradas em tempos menores. Já outros meios de transportes isto costuma ser mais difícil, às vezes impossível, exceto, claro, se fosse for um filhote do Eike, pois aí ele poderia programar paradas a cada duas horas para entediar o herdeiro, rsrs 🙂 .

– A comida do local para onde for, sendo aí necessário levar mais carga nas malas;

– Não esquecer de solicitar um berço para o nenê no local da hospedagem;

– No mais é só alegria e diversão.

Segue uma foto da nossa primeira viagem internacional, a qual foi “uma travessia com capitalistas cubanos, oposição ao regime comunista, direto do mar do caribe para Flórida.” piada assobio

Passeio de lancha em San Andrés/Colômbia

Passeio de lancha em San Andrés/Colômbia

Eu aposto que tem muitos pais que ainda não conhecem os clubes de compras, muito menos um tipo de clube de compras conhecido como clube de fraldas.

Esta é uma “dica quente” que pode facilitar muito a sua rotina de comprar fraldas, principalmente para aquelas famílias que não costumam planejar a compra de fralda para o mês todo. Existem muitos que só compram quando termina o pacote ou quando encontram uma promoção. Às vezes precisam sair correndo e comprar a marca que tivesse na farmácia ou mercado mais próximo da marca que tiver disponível em tais estabelecimentos. Este fato também ocorre com lencinhos e pomadas.

Há vários meses atrás minha esposa descobriu o Clube das Fraldas e virou assinante, fato que nos tem sido um grata surpresa tal descoberta. É tudo muito simples e prático. Você escolhe o kit que preferir e receberá todo mês em casa. Calcule aproximadamente quantas fraldas o seu filho(a) usa por mês e escolhi o melhor para ele(a). Quando as fraldas estão quase terminando, logo chega uma(s) caixa(s) nova(s) na sua casa.

E você pode alterar o tamanho das fraldas conforme o crescimento do seu bebê. Basta avisar .

Para os que não conhecem, seguem algumas informações preciosas sobre as vantagens de ser um sócio clube de fralda:

– Receber as fraldas em casa;
– Economizar vários porcentos na compra;
– Comprar a quantidade ideal;
– Ter outros descontos exclusivos;
– Escolher o tipo de kit desejado às suas necessidades;
– Não passar apuros tendo que sair de madrugada para comprar fraldas quando as mesmas “acabarem de repente”;
– Alterar o tamanho das fraldas conforme o crescimento do seu bebê. Basta avisar;
– Escolher a forma de pagamento mais confortável;
– A vantagem de sempre ter desconto, fazendo com que muitas vezes o kit com fralda, lenços e pomada, além dos brindes, saia o mesmo que comprar só as fraldas.
Fontes de consulta:
bebestore.com.br/assinaturas/clube-da-fralda/como-funciona
minhasdikas.com/2014/01/clube-das-fraldas.html

Espero que esta “dica quente” venha a facilitar um pouco a vida dos pais.