Livro – Pai Rico, Pai Pobre

blue ivy and beyonce at grammys - Milionários que criaram suas próprias fortunas têm segredos em comum

Depois de conversar com mais de 1200 milionários self-made (por conta própria), aqueles que criaram suas fortunas, Steve Siebold chegou à conclusão que eles têm alguns segredos em comum. Por isso, escreveu o livro Secrets Self-Made Millionaires Teach Their Kids.
Embora o livro tenha 160 capítulos curtos, criados para ler com as crianças ao lado, o Business Insider separou algumas das dicas mais importantes:

Divirta-se no caminho

Assim como adultos, crianças precisam ter tempo para relaxar e se divertir. Isso ajuda inclusive a estimular o cérebro e a criatividade. “Se não for divertido, você não aproveitará os frutos”, diz o autor.

Atenção a Wall Street e aos negócios

É importante observar atentamente tudo o que acontece nos mercados financeiros ao redor do mundo. Também vale conversar com empresários sobre o ambiente dos negócios.

Evite o pensamento de geladeira

Abrir a geladeira para pensar não funciona. Em outras palavras, esperar que uma boa ideia apareça instantaneamente é uma armadilha – tudo demora tempo para ser construído. Construir uma postura positiva com relação ao dinheiro é essencial.

Pratique esportes “de gente rica”

Golfe, tênis e outros esportes praticados por pessoas ricas são ótimas atividades para criar uma rede de relacionamentos positiva. Conexões são substanciais para crescer na vida.

Escreva cartas do futuro

Crianças podem exercitar o pensamento positivo ao escrever cartas “do futuro”. Isso significa incentivar que elas pensem na posição que querem ocupar quando adultas – após cumprirem todas as suas metas. O exercício ajuda a treinar o emocional e gerar pensamento positivo.
fonte de consulta: 5 money secrets self-made millionaires teach their kids

Até o próximo post.

Uma planejadora financeira e mãe ensina a transformar os filhos a se transformar em gênios do dinheiro, conforme entrevista ao portal Business Insider.
As lições podem ser ensinadas desde os três anos de idade, ela diz.

Regras da mesada

Para conseguir criar uma consciência financeira nas crianças precisa de bastante trabalho, embora muitas vezes não pareça uma prioridade, pode ser fundamental para o futuro deles. Beth Kobliner, planejadora financeira há 30 anos e escritora do livro “Make Your Kid a Money Genius (Even if You’re Not): A Parent’s guide for kids 3 to 23”, numa tradução livre, “Faça do seu filho um gênio do dinheiro – Mesmo que você não o seja: Um guia para pais com crianças de 3 a 23 anos”, explica que os pais são as maiores influências no comportamento financeiro de seus filhos. Segundo ela, as lições que são ensinadas às crianças aos sete anos de idade podem determinar seus hábitos de consumo pelo resto da vida.

The No. 1 money lesson to teach your kid, according to a mom of 3 who’s been writing about finance for nearly 30 years

Mãe de três filhos, Beth explica que a melhor forma de encaminhar as crianças para o sucesso financeiro é ensiná-las o conceito de gratificação tardia. “Eu acho que a lição número um é esperar”, disse em entrevista ao Business Insider. “Economizar e esperar por algo que você quer é a principal chave para aprender o valor do dinheiro – isso se for possível atrasar tal recompensa”.

Beth Kobliner

Série e Livro: Socorro! Meu filho come mal

Para ela, a melhor forma de ajudar as crianças a desenvolverem esse hábito é guardar uma quantia por algo que elas querem muito. “Ao invés de comprar um lanchinho todos os dias depois da escola, você pega um dólar e coloca em uma conta, ou até mesmo em um cofrinho na sua sala de estar. Esse dinheiro, por sua vez, será economizado para ser utilizado para um bem maior, como para comprar um conjunto de Lego, melhores lanchinhos, etc.”. Essa técnica, na opinião da especialista, faz com que as crianças tenham uma visão mais concreta sobre o que é necessário fazer para economizar dinheiro no longo prazo.

De acordo com a planejadora financeira, é possível ensinar esse conceito para crianças desde os três anos de idade. A abordagem inicial, por sua vez, não precisa estar relacionada ao dinheiro, mas pode ser feita sobre o tempo e a paciência necessários para esperar por um aniversário, feriado, ou até mesmo pela vez da criança na fila do brinquedo. “Pesquisas mostram que crianças realmente entendem os conceitos de trocas e valores, então acredito que ‘esperar’ é realmente o ponto chave”, diz.

Até mais.